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Presidente da Associação Comercial de Pará de Minas/Ascipam, José Misael de Almeida, visitou a sede da CDL Acibom como parceiro e associado 2d626

Por Nara Tavares Dia em Empreendedorismo

Recebemos no dia 23/06/2020, terça-feira, a visita do Presidente da Associação Comercial de Pará de Minas - Ascipam. Sr. José Misael de Almeida.


Além da parceria entre as Associações, Sr. José Mizael também é um dos nossos associados, com a loja Chá de a.

Sr. Misael fez uma reflexão a cerca do atual momento de retomada das atividades econômicas: “Cautela e respeito aos decretos municipais vigentes por parte dos nossos associados, pois se a economia parar totalmente, nosso país ficará sem rumo. É sabido por todos que a Indústria, Agronegócio, Prestação de Serviços e Comércio varejista são essenciais na manutenção do nosso país.

Para finalizar Sr. José Misael de Almeida agradeceu aos colaboradors da CDL Acibom pela receptividade concedida a ele e aos demais representantes da loja Chá de a.

Sr. Mizael ressaltou que é um prazer ser associado a essa entidade que fortalece e fomenta as atividades da cidade de Bom Despacho. “Tivemos a oportunidade de trocar informações, pois eu, como Presidente da Ascipam ressalto que estamos à disposição para também recebê-los em nossa sede. Me trouxe grande felicidade também, o fato de saber que vocês são clientes e prestigiam a Loja Chá de a de Bom Despacho, afima. No mais, reitero meu desejo de paz, saúde e em especial, tranquilidade e sabedoria necessárias para encarar esse momento que estamos atravessando. Gratidão e abraço a todos.”

 

 

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Como planejar um evento para sua empresa pode te ajudar a atingir metas 47s

Por Maicon Douglas Carvalho Dia em Empreendedorismo

Ao planejar um evento coorporativo, você pode gerar um aumento no valor da marca da sua empresa por meio da experiência que causa ao público e da mensagem que a a ele. E, apesar de ser uma ação que envolve vários fatores externos e internos, demanda esforços e investimentos, seu negócio tem muito a ganhar com isso.

 


Principais vantagens de planejar um evento para sua empresa

 

Além de dar destaque para sua empresa, vários outros benefícios podem vir de um evento bem elaborado e organizado. Confira abaixo os principais:

 

Novos contatos

 

Novos contatos são sinônimos de novas possibilidades de negócios. Ao oferecer um evento, você consegue informações valiosas de possíveis novos clientes. Além disso, o tema do seu evento e a mensagem ada podem ser decisivos na hora de qualificar estes contatos, os tornando ainda mais propícios ao fechamento de um negócio.

 

Destaque para seu negócio

 

Mais do que uma oportunidade para networking, você deve considerar o evento como a chance de tornar sua empresa uma autoridade em seu mercado de atuação. Saia do comum. A maioria das empresas oferecem eventos apenas para divulgação de novos produtos ou serviços. Porém, o novo consumidor procura mais. Ele quer empresas compromissadas com mais que apenas o fechamento de uma venda. Ofereça palestras, cursos, conhecimento! Assim, você ganha respeito no mercado e a confiança das pessoas para sua marca.

 

Como planejar um evento de negócios

 

Um evento de negócios demanda muito planejamento para garantir que a mensagem que sua empresa quer ar seja recebida. Confira algumas dicas para o planejamento de um evento de sucesso:

 

Defina o objetivo do evento

 

Saiba muito claramente quais são os objetivos da ação, para direcionar todos os esforços em prol desta meta. Afinal, nada em um evento é definido por acaso.

 

Conheça seu público-alvo

 

É muito importante conhecer o público-alvo. Só assim você consegue criar uma programação mais assertiva, além de melhorar as estratégias de divulgação.

 

Conte com o apoio profissional

 

É imprescindível contar com a ajuda de um profissional da área. Do contrário, em vez de melhorar a imagem da sua marca, ou qualquer que seja seu objetivo, você pode acabar conseguindo uma reação contrária. Saiba aqui como não errar ao planejar um evento!

 

Crie um planejamento de divulgação

 

Não é possível ir a um evento que você nem sabe que está acontecendo. Crie uma estratégia para chegar até seu público. Por isso é importante saber quem são. Assim, você conhece identificar quais os melhores canais para chegar até ele.

 

Entregue o prometido

 

O dia do evento é hora de entregar o que a programação prometeu. Para isso, é preciso que uma pessoa - ou algumas pessoas, dependendo do tamanho do evento – fiquem responsáveis por monitorar se tudo está acontecendo como deveria.

 

Faça o pós-evento

 

Fim de festa não quer dizer fim de evento. Ainda tem muito trabalho pela frente. Além de divulgar tudo que acontece durante a ação, você deve pagar fornecedores, realizar pesquisas de satisfação com os participantes, fazer uma análise dos resultados entre outros. 

 

Planejar e executar um evento demanda trabalho? Sim! Mas os resultados que podem ser colhidos valem muito a penas. Com a estratégia e o auxílio certo, você é capar de realizar um evento de sucesso e aumentar ainda mais o reconhecimento e a referência da sua marca.

Por Redação

Fonte: http://fcdlmg.com.br/

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O que diz a lei sobre trabalhar em dias de jogos da seleção?! 1ix6q

Por CDL/ACIBOM Dia em Empreendedorismo

Não há dúvida de que o Brasil inteiro vai parar para ver a Seleção Brasileira jogar na Copa do Mundo. Será mesmo? Das três partidas do Brasil na primeira fase, duas são em horário comercial: contra a Costa Rica, às 9h, no dia 22 (sexta-feira), e contra com a Sérvia, às 15h do dia 27 (quarta-feira).

Para quem não é dono do próprio negócio, a notícia pode ser um banho de água fria na torcida pelo Hexa: dia de jogo da Seleção é como qualquer outro aos olhos da legislação trabalhista. Ou seja, a liberação de funcionários é opcional para a empresa, depende da intenção dela em fazer um acordo com os empregados. Caso o empregador decida que nada muda na rotina de trabalho, a jornada será normal.

– Dia de jogo da Seleção na Copa do Mundo não é feriado. É uma questão da vontade da empresa de liberar ou não. Via de regra, recomendamos uma conversa entre patrão e empregados – diz o professor e advogado especialista em Direito do Trabalho Flavio Ordoque.

Ele tem sindo consultado nas últimas semanas por muitas empresas que querem saber o que fazer com os empregados nesses dias. E a sua resposta tem sido que o melhor é liberar e acertar a compensação das horas não trabalhadas. O mesmo entendimento tem o advogado especialista em relações trabalhistas e previdenciárias Marcus Vinicius Freitas.

– Não liberar para assistir aos jogos, pelo menos da Seleção, pode gerar um desconforto com o trabalhador. E hoje há ferramentas para compensação de jornada que permitem se chegar a um meio termo satisfatório. A empresa pode decidir seguir em frente normalmente, mas não nos parece o mais indicado – avalia o especialista.

O governo federal já publicou decreto flexibilizando os horários de suas repartições públicas nos dias de jogos do Brasil. O governo do Estado e a prefeitura de Porto Alegre ainda não divulgaram a orientação para seus serviços, o que deve ser feito nos próximos dias.

>>Liberação para os jogos da Seleção<<

Sem obrigação

– Não existe obrigação legal para uma empresa liberar seus empregados. Ela pode decidir seguir a sua jornada normal em dias de partidas.

Acordo entre patrão e empregado

– Advogados empresariais têm aconselhado, entretanto, que seja realizado um acordo com os empregados prevendo a compensação das horas de trabalho dispensadas.

Exemplo: Brasil X Costa Rica, às 9h, dia 22 (sexta-feira) – Pode ser acordado que o expediente começa às 13h. As horas do turmo da manhã podem ser compensadas posteriormente.

Dentro do mesmo mês: o advogado Flavio Ordoque tem sugerido que, para compensação de horas no mesmo mês, se faça apenas um acordo verbal entre patrão e empregado.

Em até seis meses: para compensação em até seis meses, a sugestão é acordo por escrito enter empregado e empregador.

Além de seis meses: nesse caso, quando o período de compensação é maior, o especialista aconselha acordo por escrito entre patrão e empregado com a participação do sindicato por cautela para ambas as partes.

Liberação total

– Sim, o empregador pode decidir liberar os empregados no dia do jogo sem qualquer prejuízo na remuneração e sem necessidade de compensar. Mas isso tem de ficar bem claro entre as partes.

Assistindo na empresa

– O empregador poderá oferecer um espaço na empresa para os funcionários assistirem aos jogos. Na medida em que eles não se desligam do trabalho, permanecendo à disposição da empresa, se trata de período de trabalho normal, não há desconto no salário e não é necessário compensar o tempo parado.

– Muitas empresas podem adotar essa prática por não se perder mais do que duas horas de produção, com os trabalhadores retomando as atividades rapidamente depois do jogo.

Primeira fase da Copa para o Brasil

17/6, domingo, 15h, Rostov
Brasil x Suíça

22/6, sexta-feira, 9h, São Petersburgo
Brasil x Costa Rica

27/6, quarta-feira, 15h, Moscou
Sérvia x Brasil

Por Leandro Rodrigues
Fonte: cdlacibom-br.diariomineiro.net

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Cobrança x recuperação de crédito: entenda as diferenças 3t6d1a

Por CDL/ACIBOM Dia em Empreendedorismo

Na hora de solicitar o pagamento de uma dívida vencida, seja de fornecedores ou clientes, é preciso estar preparado para lidar com as situações que podem surgir, principalmente as constrangedoras. O primeiro o para fazer isso da melhor maneira é entender a diferença entre a cobrança e a recuperação de crédito, afinal, ambas envolvem um assunto delicado para os consumidores e de extrema importância para a empresa: dinheiro. 

Primeiro vamos falar da cobrança que, ao pé da letra, significa solicitar um valor devido a um determinado consumidor. Em suma, ela é usada para cobrar ou renegociar uma dívida específica de uma pessoa (ou empresa) também específica. A finalidade dela é bem simples: receber o pagamento por aquilo que foi vendido ou por um serviço.

Já a recuperação de crédito tem um objetivo um pouco diferente, já que não busca atingir uma só pessoa e muito menos receber alguma quantia. A ideia da recuperação de crédito é, como o próprio nome diz, devolver ao consumidor o crédito na praça para que ele volte a comprar e volte a fazer parte da economia ativa de um município, movimentando dinheiro e colocando o desenvolvimento para avançar. Essas ações são voltadas a consumidores que já possuem dívidas e que foram inseridos em cadastros negativos de órgãos como o SPC Brasil.

Já é tradição nas CDLs a realização das Campanhas de Recuperação de Crédito. São eventos e/ou chamadas para convocar aquelas pessoas que atrasaram pagamentos e querem limpar o nome com o apoio necessário, que é oferecido pela entidade. As CDLs, em acordo com os seus associados, promovem parcelamentos das dívidas com juros consideravelmente mais baixo ou oferecem descontos atrativos para pagamentos à vista.

Recuperar o crédito, como citado anteriormente, significa fazer a economia girar. O consumidor com o nome limpo está muito mais propenso a fazer financiamentos, adquirir produtos e injetar o seu dinheiro na economia. E você? Sabe como anda a inadimplência na sua cidade? Que tal se inspirar e realizar uma grande campanha? Mãos à obra!

Fonte: F-CDL

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Mudanças no Simples Nacional Começam a Valer a partir de Janeiro! 1vq1y

Por CDL/ACIBOM Dia em Empreendedorismo

Em Minas Gerais, 518 mil Micro e Pequenas Empresas (MPE) e 851 mil Microempreendedores Individuais (MEI) serão impactados com as novas mudanças que ocorrerão no Simples Nacional no próximo ano. Entre as alterações está o aumento do limite de faturamento, medida que entrar em vigor a partir de 1º de janeiro.

O Sebrae Minas esclarece as principais mudanças que impactarão os pequenos negócios. Veja algumas delas:

Novos tetos de faturamento: a partir de janeiro do ano que vem, o limite para enquadramento do MEI a de R$ 60 mil por ano para R$ 81 mil por ano, média mensal de R$ 6,75 mil. Já a Pequena Empresa aumenta de R$ 3,6 milhões para R$ 4,8 milhões anuais, média mensal de R$ 400 mil. Porém, as EPP que ultraarem o valor anterior de R$ 3,6 milhões de faturamento terão o ICMS e ISS calculados fora da tabela do Simples Nacional.

Novas alíquotas: também não será mais aplicada uma alíquota simples sobre a receita bruta mensal. A partir de 2018, a alíquota a ser paga dependerá de um cálculo que leva em consideração a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores e o desconto fixo. Essas mudanças poderão aumentar ou reduzir a carga tributária para algumas empresas. Por isso, o ideal é buscar a ajuda de um contatado.

Redução de tabelas e de faixas: as tabelas do Simples Nacional aram de seis para cinco anexos, sendo um para comércio, um para indústria e três para serviços. O número de faixas de alíquotas aplicadas diretamente no faturamento cai de 20 para seis. Também haverá alteração do cálculo do imposto incidente sobre faturamento. Antes era feito pela multiplicação da alíquota  pelo faturamento, a partir de 2018 será considerado o valor fixo de abatimento da tabela.

Universalização: algumas atividades que antes não podiam se enquadrar no Simples Nacional foram contempladas nesta nova versão. As principais atividades que poderão ingressar no sistema tributário simplificado são:
• Indústria ou comércio de bebidas alcoólicas como: micro e pequenas cervejarias; micro e pequenas vinícolas; produtores de licores e micro e pequenas destilarias desde que não produzam ou comercializem no atacado.
• Serviços médicos como a própria atividade de medicina, inclusive laboratorial e enfermagem; medicina veterinária; odontologia; psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite.
• Representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros;
• Auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e istração;
• Outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, desde que não sujeitas à tributação na forma dos Anexos III, IV ou V da Lei Complementar 123/2006

Investidor-anjo: foi criada a figura do investidor anjo, beneficiando principalmente as startups. Podem ser tornar investidor-anjo pessoas físicas ou jurídicas, além de fundos de investimentos, que queiram investir capital em micro e pequenas empresas e participar dos lucros, em contratos com duração de sete anos, não tendo direito a voto, mas também contraindo as dívidas da empresa.

Empresa Simples de Crédito (ESC): outra novidade é a criação da Empresa Simples de Crédito, figura jurídica que teria o papel de expandir a oferta de financiamentos para as micro e pequenas empresas (MPE), suprindo lacunas deixadas pelos bancos. Só pode poderá atuar com capital próprio e as atividades devem ser restringir ao município onde a empresa sede ou em municípios vizinhos.

Em caso de dúvidas, procure os Pontos de Atendimento do Sebrae Minas em sua cidade ou entre em contato com nossa Central de Atendimento, pelo telefone 0800 570 0800.

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Todo empresário merece uma segunda chance 6e721e

Por CDL/ACIBOM Dia em Empreendedorismo

A empresária Joyce Venâncio, proprietária da marca de bonecas artesanais Preta Pretinha, é uma empreendedora que fez do fracasso da primeira experiência o alicerce para a  empreitada seguinte.

Quando abri em 1998 um café junto com duas sócias em São Paulo falhamos na organização, no planejamento e na escolha do tipo de negócio. Não consideramos a localização, não calculamos custos e não antecipamos dificuldades”, conta.

O café fechou as portas no segundo ano de vida, engrossando as estatísticas da alta taxa de mortalidade dos pequenos negócios nos primeiros anos de atividade.

Joyce conta que ao fim da experiência estava esgotada, mas procurou o Sebrae para saber por que o negócio "não deu certo.”

Com a ajuda de um consultor, ela identificou os erros e teve clareza dos motivos. Após se reerguer financeiramente depois do fechamento do café, ela e suas sócias voltaram ao mundo dos negócios abrindo a Preta Pretinha em 2000, marca presente no mercado paulistano há 17 anos, e em expansão.

A loja começou em 15m2 na Vila Madalena e agora ocupa um espaço 10 vezes maior no mesmo bairro. A experiência de Joyce não é um caso isolado. O levantamento do Sebrae do ano ado mostrou que apenas 45% das microempresas abertas em 2012 sobreviveram aos primeiros dois anos de atividade, um importante indicador nesse segmento de pessoas jurídicas. Os dados deveriam ser mais instrutivos do que assustadores. Experiências como a de Joyce Venâncio mostram que, em se tratando de negócios, o aprendizado dos erros é essencial na sobrevivência e na disputa por nichos de mercado.

Principais motivos do fracasso de Pequenos negócios nos dois primeiros anos:

Todo empresário merece uma segunda chance

Analisar os desacertos comuns, verificar as derrapagens e equívocos que poderiam ter sido evitados são alguns dos caminhos para planejar a vida das empresas. Valorizar as falhas e aprender com as derrotas são temas centrais do livro “As virtudes do fracasso”, do fi lósofo francês Charles Pépin, que será lançado no Brasil este ano pela editora Estação Liberdade.

Nas palavras do autor de “As virtudes do Fracasso”, o francês Charles Pépin, devemos “ousar fracassar”. “O livro traz uma proposta de força mental para construir a partir de derrotas porque em negócios, como em outras áreas, há momentos em que é preciso ter sangue frio e perseverança”,diz Angel Bojadsen, diretor editorial da Liberdade.

A publicação chega ao mercado com uma proposta diferente dos títulos disponíveis nas livrarias e que focam em experiências bem-sucedidas e casos excepcionais de sucesso sem considerar que, assim como na vida em geral, o caminho da maior parte das empresas iniciantes é pautado por um dia a dia de dificuldades, incerteza e risco de fechamento nos primeiros anos.

Recheado de exemplos e citando grandes personalidades que não se deixaram abater pelo medo, a publicação mostra que os fracassos podem ser experiências de longo alcance para a vida pessoal e profissional, lembrando que contratempos dolorosos são, em várias situações, a base para o sucesso.

Não por acaso figura entre as personalidades do livro o visionário Thomas Edison, fundador de 1878 da General Eletric. Responsável pelo registro de mais de 2 mil patentes, o criador da GE faz um convite à reflexão e à persistência: “Eu não fracassei mil vezes, eu fui bem-sucedido em milhares de tentativas que não funcionaram.”

FONTE: REVISTA VAREJO S.A.

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