CDL ACIBOM / Notícias / Notícias 4o1xf

Vendas no comércio sobem 2,3% em 2018 e têm maior alta em cinco anos aq2c

Por Gabriel Philipe Dia em Notícias

comércio varejista nacional registrou um avanço de 2,3% em 2018, na comparação com o ano anterior. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 13, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Esse é o melhor resultado do setor desde 2013, quando o comércio havia expandido 4,3%. Foi o segundo resultado positivo consecutivo, ficando ligeiramente acima do desempenho de 2017, quando o índice subiu 2,1%. Mesmo assim, o crescimento acumulado de 4,4% nos últimos dois anos não recuperou a queda de 10,3% acumulada entre 2015 e 2016.

Apesar do crescimento no acumulado no ano, as vendas perderam fôlego no segundo semestre, como explica a gerente da Pesquisa Mensal do Comércio, Isabella Nunes. “Foi um semestre marcado pela alta do dólar, por incertezas diante do período eleitoral e pela recuperação da greve dos caminhoneiros, mas, no geral, com saldo positivo”, resume.

No índice mensal, as vendas de dezembro caíram 2,2% em relação às de novembro, no que foi o pior resultado para o mês desde 2000, porém cresceram 1,8% na comparação com dezembro de 2017. “Como em novembro houve uma disparada nas vendas por causa da Black Friday, já era esperado que dezembro registrasse queda”, explica Isabella.

Setores 102r2f

As vendas da atividade que contempla os hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo cresceram 3,8% e registraram a maior influência positiva, seguida pelos setores de outros artigos de uso pessoal e doméstico, com alta de 7,6%, e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, com 5,9%.

Já as atividades com as principais quedas nas vendas foram combustíveis e lubrificantes (-5%), tecidos, vestuário e calçados (-1,6%), móveis e eletrodomésticos (-1,3%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-14,7%).

“Supermercados, artigos pessoais e farmacêuticos englobam produtos que fazem parte do cotidiano das pessoas. Diante de uma economia estável, são setores que naturalmente apresentam crescimento. Já entre as atividades que caíram, destaca-se o setor de combustíveis e lubrificantes, que, em 2018, sofreram com alta nos preços acima da inflação”, diz Isabella.

Comércio Varejista Ampliado 5i6f6u

Já no Comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, houve expansão de 5%. Vendas de veículos, motos, partes e peças (15,1%) e de na de material de construção (3,5%) puxaram o resultado.

Em dezembro, no entanto, houve queda de 1,7% em relação a novembro. O setor de Veículos, motos, partes e peças teve queda de 2% e o de Material de construção de 0,4%.

 

FONTE: Veja/Abril

  • Compartilhe esse post
  • Compartilhar no Facebook00
  • Compartilhar no Google Plus00
  • Compartilhar no Twitter

Sete estratégias para criar promoções fracassadas de marketing 156z6g

Por Maicon Douglas Carvalho Dia em Notícias

Muitas empresas estão correndo para acompanhar o aumento de vendas que chega com o fim de ano. Indústrias e comércios já estão contratando, promoções estão sendo elaboradas e muitas estratégias já foram desenhadas. Porém, o que muitos não sabem é que algumas promoções já nascem fracassadas.

Isso acontece porque devidos cuidados não foram tomados com relação a empresa e a marca como um todo. Mesmo o que um dia deu certo, hoje pode ser uma promoção natimorta. Por isso, antes de dispender equipe, recursos, esforços e dinheiro em uma promoção ou campanha de fim de ano fadada ao fracasso, fique atento a alguns pontos chave de atenção.
 
Copie o ano ado: algumas grandes empresas possuem campanhas que se repetem anualmente. Marcas famosas costumam ter slogans, mascotes, entre outras coisas, ligadas ao natal, ano novo, etc. Entretanto, cada ano é diferente, e não é possível simplesmente copiar o que foi feito e esperar que dê certo como no ano anterior. Campanhas precisam carregar originalidade, mesmo que se conectem a um tema que se repete anualmente.

Ignore as mudanças do mercado: é preciso levar em conta que o mercado mudou de 2017 para 2018. A crise recuou, há novas tensões e alívios econômicos, novos players, novas tecnologias e novas formas de comprar. É preciso estar atento ao que mudou para que sua campanha não fale a um público que já não está mais prestando atenção àquela forma de comunicação. Quais as preocupações do seu consumidor atual? Quem está comprando de você é a mesma pessoa do ano anterior, ou seus valores mudaram? Ignorar isso é fracassar.

Desconheça o consumidor 4.0: a tecnologia mudou a forma como as pessoas consomem marcas, produtos e serviços. Uma empresa que pretende aproveitar o fim de ano para vender mais, precisa estar atenta a como as pessoas consomem hoje em dia. Interação em redes sociais, compras online, auto serviço, são só alguns tópicos a se analisar. O consumidor é estimulado em diversos canais e a venda ocorre de maneira muito diferente. É preciso trazer sua empresa para o diálogo com essa realidade. A interação com o cliente deve ser constante.

Não crie uma experiência de compra: o cross selling, posicionamento nas gôndolas, e todas as antigas maneiras de se fazer o cliente transitar pela loja e comprar mais, ainda são válidas em diversos aspectos. Conheça bem sua loja, mas saiba que não é só isso. Muito da venda ocorre antes mesmo da ida à loja, então é preciso estar apto a receber um cliente mais informado e que quer algo mais da experiência de compra. Por vezes, a loja tem papel apenas de entreter, de criar um sentimento agradável ao cliente, porque ele vai acabar comprando mesmo é na internet. A loja tem que proporcionar algo novo e interessante, uma experiência de relacionamento e interação.

 
Não personalize o atendimento: as pessoas mantêm relacionamentos com suas marcas preferidas. Não basta jogar um slogan espertinho, uma musiquinha chiclete e uma logo com cores bonitas. Os consumidores realmente dispendem tempo e energia amando e odiando marcas, dialogado com elas em redes sociais. É o que chamamos de ações omnichannel, que dialogam por todos os meios de comunicação ao mesmo tempo. É preciso um atendimento primoroso em todas essas frentes - não só através do vendedor - para que o cliente se sinta acolhido e veja que aquilo é para ele como indivíduo único.

Ignore o futuro: você já pensou que talvez seu produto não dialogue com os novos valores e mindsets atuais? Talvez o que você vende já não seja o que as pessoas procuram. É preciso reinventar e até voltar-se a produtos e segmentos totalmente novos. Por vezes, o fracasso não está na campanha em si, mas no mundo que mudou e que a empresa não acompanhou. É preciso mudar sua empresa para algo que o consumidor espere dela, e não se prender ao ado. O processo é gradual, mas vale a pena começar a se questionar, sempre.

Não tenha um propósito: as empresas, hoje, mantêm relacionamentos com seus consumidores, mas ele não dura se não houver sinergia entre o propósito de ambos. Por isso, é preciso que sua empresa tenha seu propósito bem definido, ideias claras e apoios a causas. O cliente deve saber que sua empresa defende os mesmos ideais que ele, e que vocês estão juntos naquela causa, seja ela algo grandioso ou apenas um gosto particular. Uma promoção ou campanha só terá sucesso se o público enxergar mais valor intangível do que simplesmente preços baixos. Vivemos a época de promoções com propósito, porque vivemos uma época de maior consciência do consumidor e do fornecedor.

Por André Romero — Diretor da Red Lemon Agency, agência especializada em comunicação, field marketing e ações promocionais.

Fonte:http://www.es.com.br/

  • Compartilhe esse post
  • Compartilhar no Facebook00
  • Compartilhar no Google Plus00
  • Compartilhar no Twitter

Inadimplência das empresas cresce 9% em agosto, aponta indicador da CNDL/SPC Brasil 5v441y

Por Maicon Douglas Carvalho Dia em Notícias

O volume de empresas com contas em atraso e incluídas nos cadastros de inadimplentes continua crescendo a taxas elevadas. Em agosto de 2018 foi registrado um aumento de 9%, ante o mesmo período do ano ado. A alta foi puxada mais uma vez pela região Sudeste, que subiu 16,31% no número de empresas devedoras. Com exceção da região Norte, que teve um avanço na quantidade de devedores (1,9%), as demais também apresentaram aceleração: 4,4% no Sul, 3,2% no Centro-Oeste e 3,1% no Nordeste. Os dados são do Indicador de Inadimplência da Pessoa Jurídica apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Com relação ao número de pendências devidas pelas empresas, o crescimento foi de 7,4%. Ao avaliar as dívidas por setor credor, serviços apresentou maior alta: um crescimento de 9,7% na comparação com o ano ado. Em seguida aparece a indústrias (5,8%) e o comércio (1,8%). Já o ramo da agricultura foi o único a ter queda na inadimplência (-1,7%).

Inadimplência das empresas cresce 9% em agosto, aponta indicador da CNDL/SPC Brasil

Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, os dados ainda são reflexo das dificuldades econômicas presentes no cenário brasileiro. “Apesar da economia dar sinais de recuperação e a inflação ter recuado, há uma considerável distância entre os níveis atuais de atividade e os que antecedem a crise”, analisa.

Recuperação de Crédito sobe 2,6% em 12 meses e registra maior alta desde dezembro de 2015

Outro indicador mensurado pela CNDL e pelo SPC Brasil é o de Recuperação de Crédito, que avalia o processo de quitação das dívidas em atraso. O índice vem acelerando desde junho, e em agosto, a variação acumulada dos 12 meses foi de 2,6% — maior alta desde dezembro de 2015.

A análise da recuperação de crédito por setor devedor revela que, do total de empresas que saíram do cadastro de devedores mediante pagamento, a maior parte (45%) atua no setor de comércio. Além dessas empresas, 41% atuam no setor de serviços e 9% na indústria.

Metodologia

O Indicador de Inadimplência das Empresas sumariza todas as informações disponíveis nas bases de dados da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito). As informações disponíveis referem-se a capitais e interior das 27 unidades da federação.

Por Redação

Fonte: https://www.spcbrasil.org.br/

  • Compartilhe esse post
  • Compartilhar no Facebook00
  • Compartilhar no Google Plus00
  • Compartilhar no Twitter

Sindicato Rural fará 48ª Expobom com foco na promoção do agronegócio e na atração de investimentos q31l

Por Maicon Douglas Carvalho Dia em Notícias

Com apoio da Prefeitura, entre os dias 10 e 13 de outubro, o Sindicato Rural promoverá a 48ª Feira Agropecuária e Industrial de Bom Despacho (Expobom). Esta edição focará na mostra de novas tecnologias e no fomento do agronegócio.

“Será uma grande feira. Apresentaremos o que há de mais novo no setor. Trataremos de temas importantes e atuais. Também divulgaremos nossa produção e atrairemos mais investimentos”, destaca Dr. Bertolino da Costa Neto, Prefeito em Exercício e presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico.

Na Expobom também haverá espaço gourmet com deliciosas comidas típicas, área kids e muita música boa. A feira será aberta ao público e terá portaria liberada todos os dias.

Maior produtora de leite da região Centro-oeste – Bom Despacho produz 68 milhões de litros de leite por ano. Ocupa a 10ª posição na produção de ovos (6 milhões) e ainda está em 13º lugar de Minas em número de vacas ordenhadas (30 mil). Também colhe uma média alta de grãos. “Possuímos excelentes indicadores e concentramos a estrutura necessária para realizar uma grande feira de negócios”, completa Dr. Bertolino.

Por Redação

Redação: www.bomdespacho.mg.gov.br/

  • Compartilhe esse post
  • Compartilhar no Facebook00
  • Compartilhar no Google Plus00
  • Compartilhar no Twitter

Anatel começa a bloquear celular pirata a partir de maio de 2018 3j132a

Por Maicon Douglas Carvalho Dia em Notícias

A diretoria da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) definiu nesta quinta-feira (23) o calendário para bloqueio de celulares piratas no país. A medida começará a ser aplicada a partir de 9 de maio de 2018 e afetará, numa primeira etapa, apenas os aparelhos irregulares em operação no Distrito Federal e Goiás. Nas demais regiões do país, o bloqueio ocorrerá em duas fases, programadas para 8 de dezembro de 2018 e 24 de março de 2019.


Os celulares considerados "piratas" são aqueles não certificados pela Anatel ou então que tenham o chamado IMEI (International Mobile Equipment Indentity), que é o número de identificação do aparelho, adulterado, clonado ou que tenha ado por outras formas de fraude. Esses aparelhos não seguem normas de qualidade e segurança, explicou a Anatel.


Além de celulares, outros aparelhos, como tablets e máquinas de cartão de crédito, que também usam chip e am a rede de dados das operadoras e que por ventura não sejam certificados pela Anatel, também poderão ser alvo do bloqueio.


Entretanto, nem todos os equipamentos irregulares serão bloqueados pela agência. A regra prevê um período em que usuários desses aparelhos comecem a ser notificados da medida. Os que entrarem na rede das operadoras antes de começarem as notificações, não sofrerão bloqueio.


A Anatel não informou quantos aparelhos irregulares estão em operação hoje no país. Dados coletados pela agência com as operadoras dão conta que cerca de 1 milhão de novos aparelhos considerados piratas entram nas redes das prestadoras mensalmente.
Um dos principais objetivos da medida é inibir a venda de celulares e tablets contrabandeados ou roubados.
 

Cronograma de bloqueio dos aparelhos
 
A medida aprovada nesta quinta pela Anatel prevê que, num primeiro momento, os donos de aparelhos piratas serão identificados e receberão mensagens de texto informando que o equipamento será bloqueado por não atender às normas da agência. Só depois dessas notificações e que os bloqueios começarão a ser feitos.


Distrito Federal e Goiás:
 

Início das notificações: 22 de fevereiro de 2018.
Início dos bloqueios dos aparelhos piratas: 9 de maio de 2018.
 
Acre, Rondônia, São Paulo, Tocantins, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul:
 

Início das notificações: 23 de setembro de 2018.
Início dos bloqueios dos aparelhos piratas: 8 de dezembro de 2018.

Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, estados do Nordeste e da região Norte:
 

Início das notificações: 7 de janeiro de 2019.
Início dos bloqueios dos aparelhos piratas: 24 de março de 2019.
 
     Só serão bloqueados os aparelhos que forem registrados na rede das operadoras (começarem a funcionar com chip) após os períodos de notificação. No caso de DF e Goiás, portanto, o bloqueio só atingirá aqueles que forem registrados a partir de 22 de fevereiro. Em São Paulo, a partir de 23 de setembro. No Rio, a partir de 7 de janeiro.
 

Recomendações ao consumidor
 
A Anatel informou que o consumidor pode fazer uma checagem do número do IMEI para identificar se o aparelho é irregular ou não.


Para isso, o consumidor deve verificar o número que aparece na caixa e o que consta do adesivo no próprio aparelho. Depois, comparar se os dois são iguais a um outro, que aparece ao se discar no equipamento: *#06#


Caso os números apresentados sejam diferentes, explicou a Agência Nacional de Telecomunicações, "há uma grande chance de o aparelho ser irregular".


Segundo a Anatel, haverá uma interação com órgãos de defesa do consumidor e com o Ministério Público, o que acontecerá antes da fase de encaminhamento das mensagens sobre a adoção de medidas de restrição do uso de aparelhos irregulares.


A Procuradoria Federal Especializada da Anatel informou que não foram identificados impedimentos jurídicos ao bloqueio apenas de novos aparelhos irregulares.


O bloqueio não afetará os terminais exclusivos para dados (modens), pois, segundo a Anatel, não seria possível encaminhar as mensagens informativas aos aparelhos.

Por Redação

Fonte: https://g1.globo.com/

  • Compartilhe esse post
  • Compartilhar no Facebook00
  • Compartilhar no Google Plus00
  • Compartilhar no Twitter

53% dos brasileiros estão pessimistas com as eleições presidenciais, mostra pesquisa CNDL/SPC Brasil 3v35y

Por Maicon Douglas Carvalho Dia em Notícias

Faltando pouco mais de duas semanas para a votação que definirá o novo presidente do país, a maior parte dos brasileiros afirma estar pessimista com as eleições. Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) nas 27 capitais revela que mais da metade (53%) dos consumidores está com uma percepção negativa sobre as eleições presidenciais – o percentual sobe para 59% entre a parcela feminina de entrevistados. Somente 18% das pessoas ouvidas reconhecem estar confiantes com a eleição, enquanto 26% estão neutros.

Para os pessimistas com o processo eleitoral, a maior parte (34%) afirma não ter boas opções de candidatos à disposição. De forma semelhante, 30% não confiam nos nomes que disputam o Planalto, ao o que 28% não acreditam que o novo presidente será capaz de promover mudanças positivas para a população na economia. Há ainda 27% de pessoas que estão desacreditadas com a possibilidade de renovação na política.

Considerando apenas a opinião dos brasileiros otimistas com as eleições, 39% acham que o novo governo terá mais estabilidade política para aprovar matérias de interesse para o país e 35% depositam esperança no fato de a sociedade estar mais vigilante com os políticos. Outros 18% de entrevistados esperam uma melhora porque haverá mudanças com relação às políticas adotadas pelo atual governo.

Brasileiro está dividido sobre futuro da economia pós-eleições: situação ficará melhor para 34%, mas 33% acham que tudo ficará igual

O levantamento demonstra que muito da percepção negativa sobre as eleições decorre da constatação de o país ainda sofre consequências da crise. Seis em cada dez (63%) brasileiros avaliam que a situação econômica do país está pior do que há um ano, enquanto 24% consideram que a situação é a mesma e somente 13% acham que ela está melhor. Para os brasileiros, mesmo com o fim da recessão, a maior parte dos impactos da crise ainda persistem, como desemprego elevado (90%), aumento de impostos (89%), endividamento das famílias (88%) e inadimplência crescente (86%).

Indagados sobre a situação da economia do Brasil após as eleições, a opinião pública mostra-se dividida: 34% esperam que a economia fique melhor sob o novo governo, mas uma parcela semelhante de 33% acredita que tudo continuará igual. Há ainda outros 17% que acreditam em uma piora do quadro.

Sob o novo governo, quatro em cada dez (44%) pessoas ouvidas acreditam que haverá aumento dos preços, aumento do dólar (44%) e elevação dos juros (42%). Quanto aos rumos do desemprego, as opiniões mais uma vez estão divididas: 33% acham que haverá mais cortes de vagas, enquanto 32% acreditam em criação de novos postos de trabalho. Para 28%, a situação permanecerá a mesma.

Diante da expectativa de um cenário macroeconômico mais difícil, 45% dos que estão pessimistas acreditam que terão de economizar mais e manter a disciplina nos gastos depois das eleições e 43% disseram que será mais complicado manter as contas em dia em 2019.

69% esperam grandes mudanças com presidente eleito. Para entrevistados, combater corrupção, desemprego e criminalidade devem ser prioridades

De modo geral, em cada dez entrevistados, sete (69%) esperam que o presidente eleito faça grandes mudança sem relação ao que vem sendo feito. Outros 26% argumentam em favor de mudanças pontuais, desde que sejam mantidos determinados programas e reformas já colocados em práticas. Somente 5% desejam a continuidade das políticas do atual governo.

Na avaliação dos entrevistados, o combate a corrupção (47%) e o desemprego (45%) lideram como os temas nacionais a serem tratados com prioridade pelo novo presidente e sua equipe. A criminalidade é citada por 38% das pessoas ouvidas e a precariedade da saúde pública por 32%. Outros assuntos considerados relevantes para a nova gestão são a necessidade de ajuste fiscal (23%) e corte de impostos (22%). Embora elejam uma série de temas a serem enfrentados pela nova gestão, um quarto (25%) dos entrevistados acha que nenhum problema será de fato resolvido pelo novo presidente. Além disso, 87% concordam que os candidatos fazem mais promessas na campanha do que podem cumprir depois de eleito.

Dentre as diretrizes que vão nortear o novo governo, 61% discordam da avaliação de que o presidente deve intervir menos na economia. Dessa forma, 88% pensam que o vencedor deve fortalecer a produção nacional e 73% concordam que a prioridade deve ser a distribuição de renda. Outros temas que recebem destaque são o estímulo ao comércio internacional (70%) e a garantia de direitos às minorias (67%).

Indagados sobre o Brasil que querem para o futuro, 44% dos entrevistados desejam um país em que políticos corruptos sejam presos e cumpram suas penas até o fim. Já 39% querem um sistema de saúde mais eficiente e 33% almejam um país mais seguro.

70% querem candidato que ‘põe a mão na massa’ e 53% valorizam honestidade; 24% dos brasileiros discutem eleições nas redes sociais

A CNDL e o SPC Brasil também investigaram o que os brasileiros esperam das habilidades do novo presidente. De modo geral, a população procura um candidato com perfil proativo e ao mesmo tempo articulado, com capacidade de se comunicar com a população e dialogar com a classe política. Para 70% dos entrevistados, é importante que o presidente eleito seja alguém que ‘ponha a mão na massa’ e realize projetos de melhorias em áreas como saúde, educação e infraestrutura. Para 30%, o candidato precisa ser uma pessoa próxima do povo e para 22%, ser um político influente para aprovar projetos no Congresso.

A pesquisa revela também que algumas características pessoais pesam na hora do eleitor decidir seu voto. As mais mencionadas são honestidade (53%), cumprir o que promete (37%), saber abrir mão de interesses particulares em detrimento do interesse da população (34%), ser sensível aos problemas da população (33%) e ter ‘pulso firme’ (31%). A maioria (60%) dos brasileiros disse rejeitar candidatos envolvidos em escândalos de corrupção, enquanto 59% descartam a possibilidade de votar em candidatos desonestos e que mentem.

O levantamento ainda revela que parte considerável dos brasileiros tem se engajado nas eleições: 36% tentam influenciar as pessoas que conhecem a votar no candidato que acreditam ser o melhor e 24% costumam entrar em discussões políticas nas redes sociais.

Por Redação

Fonte: https://www.spcbrasil.org.br/

  • Compartilhe esse post
  • Compartilhar no Facebook00
  • Compartilhar no Google Plus00
  • Compartilhar no Twitter

Cadastre-se e descubra todas as vantagens de ser um dos nossos associados! 2z5kj

Nós também odiamos spam!