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Tudo que você precisa saber sobre o eSocial 1l4n3u

Por Maicon Douglas Carvalho Dia em Notícias

A Receita Federal adiou o prazo para que as micro e pequenas empresas e os microempreendores individuais (MEIs) com empregados, com faturamento de até R$ 4,8 milhões, se adequem ao eSocial. Agora, elas tem até novembro para se adequar às exigências do programa e se cadastrar.

 

A preparação para o sistema já está sendo feita desde o ano ado pela Receita Federal. Porém, quase 30% das micro e pequenas empresas ainda não iniciaram a implantação do sistema. Se você faz parte deste grupo, confira agora o que você precisa saber sobre o eSocial!

 

O que é o eSocial?

 

O eSocial é um projeto do Governo Federal, cujo o objetivo desenvolver um sistema de coleta e armazenamento de informações trabalhistas, previdenciárias e tributárias, em um ambiente virtual único.

 

Por meio deste sistema, as empresas irão comunicar ao Governo informações relativas aos trabalhadores (como vínculos, contribuições previdenciárias, folha de pagamento, comunicações de acidente de trabalho, aviso prévio, escriturações fiscais e informações sobre o FGTS) geridos pela CAIXA, INSS, Ministério da Previdência Social, Ministério do Trabalho e Emprego e Receita Federal do Brasil.

 

Como funciona o sistema?

 

Na prática, as empresas terão que enviar periodicamente, digitalmente, as informações para a plataforma do eSocial. Ou seja, transferir todos estes dados, que já estão registrados atualmente em algum meio como papel e outras plataformas online, para a plataforma do Governo Federal, o eSocial Empresas.

 

Todas as informações coletadas vão compor um banco de dados único, istrado pelo Governo Federal, que vai abranger mais de 40 milhões de trabalhadores, com a participação de mais de 8 milhões de empresas e 80 mil escritórios de contabilidade.

 

Qual a vantagem na mudança para o eSocial?

 

Apesar de trazer, em um primeiro momento, um trabalho para o empresário no processo de adaptação ao novo sistema, o eSocial substituirá o preenchimento e a entrega de formulários e declarações, eliminando a redundância nas informações prestadas por pessoas físicas e jurídicas. O objetivo é reduzir a burocracia e aprimorar a qualidade das informações das relações de trabalho, previdenciárias e tributárias.

A plataforma garantirá também maior segurança jurídica, com um ambiente de negócio que beneficia a todos, principalmente àquelas empresas que trabalham em conformidade com a legislação.

Com o eSocial será possível reduzir tempo e custos da área contábil das empresas na execução de 15 obrigações:

 

  • Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIP)
  • Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) para controle de issões e demissões no regime da CLT
  • Relação Anual de Informações Sociais (RAIS)
  • Livro de Registro de Empregados (LRE)
  • Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT)
  • Comunicação de Dispensa (CD)
  • Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS)
  • Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP)
  • Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF)
  • Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF)
  • Quadro de Horário de Trabalho (QHT)
  • Manual Normativo de Arquivos Digitais (MANAD)
    Folha de pagamento
  • Guia de Recolhimento do FGTS (GRF)
  • Guia da Previdência Social (GPS)
     

Esse novo sistema consiste apenas em uma nova forma de prestação de informação por parte das empresas, e não se confunde com qualquer tipo de regime tributário diferenciado.

 

Quais as penalidades para as empresas que não cumpram algum quesito?

 

Basicamente, serão as mesmas penalidades a que estão sujeitas hoje pelo descumprimento de suas obrigações. Não há cobrança de multas para a empresa que não aderir ao sistema de forma imediata. No entanto, o processamento e quitação das obrigações rotineiras da empresa para com a istração federal ficará praticamente inviável, se ela não se adequar ao eSocial.

 

As demais empresas privadas do país - que possuam faturamento anual inferior a R$ 78 milhões – o eSocial torna-se obrigatório a partir da próxima segunda-feira (16/7). Porém, os micro e pequenos empregadores e MEIs. que tiverem interesse em ingressar no eSocial desde já, também terão o ao sistema a partir de segunda.

 

Saiba aqui quais os documentos necessários para já começar a utilizar o sistema. Para começar a se cadastrar ou para mais informações, e aqui o portal eSocial.

Por Redação FCDL

Fonte: http://fcdlmg.com.br

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18 dicas de gestão financeira para salvar sua empresa da falência 182j3k

Por Maicon Douglas Carvalho Dia em Notícias

A gestão financeira é um enorme calo dos empreendedores. Não faltam dados que apontem falhas contumazes nessa área: de acordo com a Serasa Experian, quase 5 milhões de micro e pequenas empresas terminaram o ano de 2017 negativadas – ou seja, com dívidas em atraso há três meses ou mais.

Uma pesquisa do Sebrae/SP mostrou que 39% dos empresários não sabem qual o capital de giro ideal para abrir o negócio. Outros 31% não têm uma ideia do aporte financeiro necessário para dar e à empresa na fase de investimento – ou seja, enquanto as receitas ainda são insuficientes para custear as despesas.

Dirigir uma empresa requer habilidades integradas de gestão, planejamento e negociação. Para obter os lucros do seu esforço à frente de uma empresa, é essencial dominar as finanças do seu negócio. Conheça – e aplique – as 18 dicas abaixo para evitar que sua empresa caia nas estatísticas de falências.

1. Separe a pessoa física da jurídica
Um erro comum de muitos empreendedores é receber pagamentos utilizando a conta bancária pessoal. Em pouco tempo, o gerenciamento das despesas e receitas do negócio se confunde com os boletos e DDAs pagos com dinheiro pessoal. Não é difícil prever que uma empresa assim tende a sofrer com problemas financeiros.

Assim que conseguir seu próprio CNPJ, abra uma conta empresarial. Além de colocar cada conta em seu lugar, essa medida pode ser bastante útil na hora de conseguir empréstimos e benefícios voltados para os pequenos negócios. Cuidar do próprio dinheiro é fundamental para uma gestão financeira saudável da sua empresa.

2. Cuide bem de suas finanças pessoais
Isso não significa que suas contas pessoais mereçam menos atenção. Não existe empresa bem-sucedida que, por trás, tenha um líder completamente falido. Sua persona empresarial está atrelada aos negócios, mesmo que você não seja o único responsável pelo sucesso do negócio.

Fornecedores, gerentes de bancos e concorrentes podem ficar reticentes em negociar com empresas controladas por gestores sem educação financeira. Portanto, antes de pensar em abrir um negócio, seja um bom gestor de seu próprio dinheiro.

3. Controle suas entradas e saídas
Saber exatamente qual foi a receita e o lucro do seu negócio é o primeiro o para um planejamento orçamentário realista e elaboração de estratégias para o futuro. Ocorre que há empresários negligentes e que tendem a acompanhar apenas as grandes faturas ou despesas.

Mas existem pequenas contas que, juntas, têm um peso significativo no bolso. São taxas das bandeiras e adquirentes de cartões, aluguel da maquineta, juros e encargos, dentre outras. Entenda e acompanhe essas taxas. Se possível, negocie melhores valores e condições.

4. Registre ao longo do ano suas movimentações mensais
Empresas de todos os setores, sobretudo do varejo, sofrem oscilações periódicas nos resultados financeiros ao longo do ano, o que é perfeitamente normal. Registre as movimentações financeiras e faça um acompanhamento mensal para saber quais os melhores meses para a sua empresa.

Lembre-se de comparar meses e trimestres com o mesmo período do ano anterior, não apenas com o intervalo anterior. Dessa maneira, você consegue entender a real evolução do seu negócio.

5. Use esses dados para dar inteligência à sua gestão financeira
Os dados do negócio são gerados pelo ERP, que é um software de gestão integrada da empresa. Dados, em si, não significam muita coisa. Mas, quando reunidos e corretamente interpretados, podem fornecer insights valiosos sobre a empresa. Assim, é possível fundamentar decisões importantes para o futuro do negócio.

 

6. Estabeleça um valor fixo para sua retirada mensal (pro-labore)
Tecnicamente, sócios de empresas não recebem salários, mas uma remuneração conhecida como pro-labore – expressão latina que, em português, significa "pelo trabalho". Essa remuneração não se refere aos lucros e dividendos.

Diferente dos salários comuns, o pro-labore não está sujeito às regras trabalhistas, como FGTS, 13o e férias – no entanto, esses benefícios podem ser acertados em acordo entre a empresa e o sócio-.

Por outro lado, é importante estabelecer um valor fixo para a retirada de pro-labore, assim como acontece com as remunerações dos funcionários. Esse valor deve ser estipulado de acordo com o porte da empresa e com as atividades desempenhadas pelo .

Fique atento! Há impostos que recaem sobre as remunerações pro-labore e que variam de acordo com o regime tributário da empresa.

7. Planeje seus investimentos
Quando uma empresa começa a lucrar, é natural começar a pensar nos próximos os. Uma expansão física, abertura de novas unidades, um novo portfólio de produtos e serviços ou até uma mudança no modelo de negócios: não faltam opções para aumentar a lucratividade.

No entanto, é necessário enxergar o futuro sob a ótica da gestão financeira. Determinada estratégia justifica o investimento? Existe uma previsão de retorno compatível com o gasto? Ou será necessário um aporte externo (empréstimo ou financiamento) para completar o investimento? Nesse caso, qual a taxa de juros?

8. Poupe para rescisões
De acordo com as leis brasileiras em vigência, quando o empregador demite um funcionário sem justa causa, ele deve pagar uma multa indenizatória. Esse pagamento deve ser efetuado no primeiro dia útil após o término do contrato ou no décimo dia da notificação da demissão, caso tenha havido aviso prévio.

O valor da multa é de 40% do FGTS acumulado pelo trabalhador – ou seja, há um sério impacto econômico no caso de uma rescisão unilateral da parte da empresa. No entanto, demissões e issões fazem parte da rotina de qualquer negócio.

Para evitar prejuízos econômicos decorrentes da suspensão de contratos dos funcionários, acumule uma reserva para pagar esses valores.

9. Tenha um caixa de emergência
Da mesma maneira, é importante formar uma reserva financeira para outras emergências. Por exemplo, quando um consumidor aciona a Justiça e a empresa perde a causa, deve pagar uma indenização. Ações coletivas têm um impacto multiplicado.

São situações que podem acontecer com qualquer negócio. Para garantir a sobrevivência da sua empresa, garanta esses recursos com antecedência.

10. Não vacile com as obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas
O Brasil é o país dos Refis para grandes negócios. Pequenos empreendedores, por outro lado, precisam lidar com impostos e obrigações órias sem vacilar se quiserem evitar multas e juros por atrasos. Na pior das situações, as atividades do negócio podem ser inviabilizadas por conta de ações na justiça e diversas pendências.

As obrigações órias variam de acordo com o regime de tributação da empresa. Optantes do Simples Nacional, por exemplo, precisam apresentar apenas uma declaração por ano ao Governo Federal. Mas também é necessário fornecer informações para os estados (referentes ao ICMS, por exemplo) e municípios (Declaração Eletrônica de Serviços).

O setor ou escritório contábil contratado pela empresa é o responsável por manter os dados da empresa atualizados junto às bases do governo. Mas cabe ao empreendedor realizar os pagamentos dentro do prazo.

 

11. Entenda o que é lucro (e o que não é)
Receita é diferente de lucro. O volume total de recursos financeiros apurados pelo negócio em determinado período com a venda de produtos e serviços é denominado de receita. O lucro é o resultado da diferença entre receita e custo – essa última função requer bastante atenção.

Subestimar os custos de um negócio é uma das maiores armadilhas para a gestão financeira. Há custos envolvidos na aquisição de produtos, de matérias-primas, na manutenção do estoque, na operação, no marketing e em diversas outras frentes. Em seguida, vêm os impostos, salários e outras obrigações.

Portanto, não confunda o dinheiro arrecadado nas vendas com lucro certo. Você pode acabar assumindo compromissos que não poderá honrar futuramente.

12. Tenha cuidado na hora de formatar seus preços
Uma das etapas mais sensíveis no lançamento de um negócio é a formação dos preços dos produtos e serviços. Longe de ser apenas um número na etiqueta, o preço reflete variáveis mercadológicas (valores praticados pela concorrência) e financeiras (custos diretos e indiretos que recaem sobre o item, bem como uma parcela das despesas fixas e variáveis do negócio).

Mesmo assim, o sucesso de uma política de preços depende da disposição dos consumidores para desembolsarem determinado valor. Preços muito baixos podem favorecer o volume de vendas, mas o lucro torna-se mínimo ou inexistente – não é raro que empreendedores "paguem para vender".

Preços muito altos, por outro lado, afastam os clientes e geram encalhe de produtos, o que leva a um aumento de custos com manutenção do estoque.

Seja cauteloso na hora de definir os preços e não esqueça de adotar estratégias de marketing para conquistar clientes e facilitar as vendas.

13. Faça compras inteligentes
O processo de compras em uma empresa é diferente das nossas aquisições pessoais no dia a dia. A função de compras nas organizações é um processo estratégico que tem um impacto decisivo sobre prazos de vendas, relação com fornecedores, previsão de demandas e formação de preços.

A gestão empresarial em uma empresa saudável e competitiva depende da abordagem na hora de comprar produtos, serviços e insumos. Um processo bem conduzido implica em redução de custos – por exemplo, quando a empresa consegue barganhar menores preços com os fornecedores em uma grande aquisição.

Para uma política eficiente de compras, você deve ter em mente a previsão de fluxo de materiais na organização, prazos de entrega praticados pelos fornecedores e a gestão de suprimentos. Pequenas economias podem representar uma ampla margem de lucro.

14. Tenha uma estratégia para a gestão dos seus estoques
O gerenciamento do estoque varia de acordo com o porte e segmento da empresa. Negócios de varejo e atacado trabalham com estoque de produtos para revenda, enquanto indústrias utilizam estoques de matérias-primas para beneficiamento. O ponto em comum é a previsão de demanda para evitar que os estoques caiam a níveis muito baixos e inviabilizem os negócios.

Para uma estratégia competitiva de estoques, é necessário entender o volume de vendas ou a capacidade produtiva do negócio e ficar atento a oscilações no mercado que possam provocar uma quebra operacional – como, por exemplo, uma greve dos caminhoneiros ou uma data comemorativa com mais vendas do que o esperado.

Em geral, o mais indicado é trabalhar com um estoque de segurança para que a empresa esteja sempre preparada para os imprevistos e para o próprio crescimento. Mas fique atento para o tamanho dessa reserva: estoque parado gera custos. 

15. Seja proativo
Quando se trata de finanças, uma postura iva seguramente prejudicará a competitividade do seu negócio. Lembra de filmes que retratam a rotina dos operadores de grandes bolsas de valores, como a New York Stock Exchange (NYSE)? Eles não trabalham em um ritmo frenético por acaso: cada segundo pode representar a diferença entre perda ou lucro.

Hoje em dia, cada vez mais atividades de escritório estão automatizadas com a Robot Process Automation (RPA), o que terá um impacto significativo no futuro dos negócios. Portanto, toda proatividade é necessária na gestão dos recursos financeiros de uma empresa.

16. Acompanhe os números das vendas
O departamento de vendas é muito importante para ser visto de maneira separada do resto da empresa ou subordinado apenas à área de marketing. A gestão financeira deve ser integrada às vendas por meio do ERP, onde todas as informações podem ser visualizadas e compartilhadas.

Essa integração é necessária por um motivo simples: as vendas são a principal – em geral, a única, salvo nos casos de organizações com ações negociadas em bolsa – fonte de receita das empresas. O lastro financeiro do negócio depende dos números da equipe de vendas.

17. Evite os juros
A injeção de capital externo no negócio geralmente vem atrelada a um composto indesejado: juros. Quando você contrai um empréstimo ou financiamento, o banco é remunerado na taxas de juros espalhadas pelas parcelas; no fim, você pode ter pago duas vezes o valor tomado de empréstimo.

Essa ferramenta financeira deve ser vista com cautela. Uma coisa é utilizar o empréstimo para expandir o negócio e aumentar a lucratividade. Outra é usar os recursos para o capital de giro ou despesas correntes, o que deve ser evitado. Lembre-se: o dinheiro é do banco e os ativos da sua empresa podem ser colocados como garantia se você não tiver condições de pagar.

Uma empresa competitiva cobre o próprio custeio com as vendas, tomando crédito apenas quando precisa investir em uma expansão mais ousada. Caso contrário, reflete apenas falta de planejamento e demonstra insustentabilidade.

Em todo caso, há taxas e taxas. Os números podem ser negociados com os bancos; quanto mais alto o risco – ou seja, probabilidade de a empresa não pagar –, maiores os juros. Pequenas empresas também podem pleitear taxas subsidiadas com o BNDES, que conta com diversas linhas de financiamento para pequenos negócios.

18. Evite o inchaço da folha de pagamentos
O número de funcionários que uma empresa necessita vai depender do porte, do segmento, do planejamento estratégico e do mercado de atuação. Há situações onde o próprio empreendedor é o único funcionário; há outra em que ele precisa de equipes completas para dar conta da demanda.

Para determinar de quantos funcionários você precisa, crie um mapa dos processos em sua empresa e verifique quantas pessoas são necessárias em cada etapa. O ideal é que a equipe seja enxuta para que a empresa obtenha o máximo de produtividade com o mínimo de custos, mas um déficit de funcionários pode prejudicar seus resultados.

A gestão financeira é uma área estratégica para qualquer negócio; sua ausência, por outro lado, pode ocasionar prejuízos em várias frentes. Profissionais que lidam com as finanças em organizações precisam ter um leque de habilidades e ocupar um posto determinante para que a empresa ganhe competitividade.

Para entender mais sobre finanças, conheça nossa série de aulas Finanças Essenciais e domine as técnicas mais atuais na área.

Por Redação es

Fonte: www.es.com.br

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6 formas como empresas de tecnologia utilizam os seus dados pessoais 271vi

Por Maicon Douglas Carvalho Dia em Notícias

Políticas e Termos de Privacidade normalmente servem para identificar verdadeiros catataus que praticamente ninguém lê – mas que todo mundo deveria ao menos dar uma olhada. Embora nada menos do que um diploma universitário seja suficiente para entender alguns pontos, fato é que constam nessas letrinhas miúdas orientações do tipo “nós saberemos onde você está, o que gosta de comprar, o que anda pesquisando por aí e até em que posição utiliza o seu celular”.

Além disso, quem reservar cerca de uma hora para a leitura completa ainda vai descobrir que os dados coletados por gigantes como Apple, Facebook e Amazon não necessariamente ficarão s a estas. O Facebook, por exemplo, pode descobrir informações suas mesmo quando não estiver utilizando o aplicativo – ou mesmo se não tiver uma conta cadastrada.

É claro que alguns termos de uso pelo menos tentam compensar as varreduras promovidas nas contas dos usuários com alguma preocupação ética. A Maçã, por exemplo, recomenda que indivíduos menores de idade leiam o texto em companhia de um adulto – além de exigir que seus aparelhos não sejam utilizados para “projeto, desenvolvimento ou produção de armas nucleares, químicas ou biológicas”. Parece razoável.

GPS, histórico de buscas, acelerômetro e giroscópio - tudo pode ser utilizado e reado na internet.
Sem mais, vamos a algumas das formas como algumas das gigantes tecnológicas promovem uma devassa legalmente autorizada sobre o seu cotidiano.

 
 

1. Onde você está
Muitos aplicativos pedem permissão para obter a localização exata do seu telefone por meio do GPS (Global Positioning System). Ainda que a permissão normalmente possa ser negada, é fato que esse programas ainda podem saber onde você se encontra.

O Facebook, por exemplo, coleta informações sobre a sua localização mesmo sem utilizar o GPS – seja por meio de check-ins ou de eventos dos quais você participa. Já sites como o Twitter obtêm a mesma informação através do endereço IP do seu aparelho – a fim de que “possamos manter de forma segura e confiável os dados da sua conta”, conforme descrevem os termos de uso do microblog.

2. Dados reados a terceiros
Ao concordar com os termos de uso de sites específicos, o que boa parte dos usuários não sabe é que a relação ali não é propriamente monogâmica, por assim dizer. De fato, vários sites e apps, além de fazer uso próprio das informações coletadas, também ream os dados para parceiros comerciais.

Ao clicar no “Aceito” dos termos do Tinder, por exemplo, você também permite que as suas informações sejam utilizadas por outros sites do Match Group, incluindo OkCupid, Plenty of Fish e Match.com. No caso da rede social de negócios LinkedIn, lê-se que os dados são compartilhados “sempre que você utilizar alguns dos serviços providos por nossos afiliados, incluindo a Microsoft”, que é proprietária do site desde 2016. Algo semelhante também ocorre com a Apple e a Amazon. Uma das poucas que se excluem desse artifício é a Wikipédia. A enciclopédia online gratuita aponta em seus termos que “não permite rastreio por parte de sites terceiros que você não tenha visitado”.

3. Nem acelerômetro e giroscópio ficam de fora
Essa é para os teóricos da conspiração. Por algum motivo não especificado, o Tinderlista em seus termos de uso que efetua a coleta de dados fornecidos pelo giroscópio e pelo acelerômetro do seu celular. Basicamente, o app focado em encontros românticos quer saber qual é a inclinação do seu aparelho e se você está se movimentando. Pois é.

 

4. Buscas “excluídas” do Facebook
Embora ofereça a opção de excluir o histórico de buscas, uma rápida conferida nas Políticas e Termos de Privacidade da rede social mostra que não é bem assim. Segundo o texto, ainda que os itens sejam excluídos, o registro apenas é permanentemente deletado após seis meses.

5. Sondagem mesmo fora da rede social
Às vezes nem é preciso utilizar determinado aplicativo ou site para ter suas informações registradas. Os termos do Facebook, por exemplo, inclui o chamado Facebook Business Tools, pelo qual suas atividades fora da rede social podem ser obtidas por meio de “agências de publicidade, desenvolvedores de apps e editoras” – mesmo que você não possua uma conta cadastrada.

6. Varredura de mensagens privadas
Em ambiente online, o termo “privado” pode ser facilmente interpretado de forma equivocada. As mensagens privadas do LinkedIn, por exemplo, são constantemente lidas e processadas pela rede social de negócios a fim de proteger o usuário de sites maliciosos ou spams.

 

Ainda que a conduta seja semelhante, o Twitter lista outros motivos. Segundo o site, os dados coletados se referem a “quando e com quem você se comunicou”, a fim de “compreender melhor a utilização dos nossos serviços e garantir a segurança e a integridade da nossa plataforma”. Entretanto, o microblog afirma que não registra os conteúdos das mensagens.

Por Redação

Fonte: BBC e https://canaltech.com.br/

 

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Os segredos para a conexão entre empresas e startups gerar resultados 4co6f

Por Maicon Douglas Carvalho Dia em Notícias

As tecnologias exponenciais prometem mudar o mundo que vivemos. Desde os anos 90 iniciamos uma transformação importante na dinâmica dos negócios e modo de viver com o crescimento da penetração da internet.

 
Os benefícios trazidos pelas novas tecnologias são cada vez mais percebidos pelas populações impactadas e isso faz com que a velocidade de adoção delas seja acelerada a cada nova solução. Recentemente, a CB Insights, uma empresa especializada em análise da dados, apresentou um comparativo da velocidade de adoção de algumas soluções como Twitter, Gmail, Facebook e WhatsApp.

Comparou-se o número de usuários ao final do 4a ano de existência de cada uma dessas empresas. O WhatsApp (o mais recente deles) tinha 4x mais usuários nesse período do que outros como Facebook e Gmail. Claro que são soluções distintas e proposta de valor que pode acelerar a adoção, porém é notório que a disseminação de novas tecnologias hoje é mais rápido que no ado.

Agora estamos vivendo na expectativa do impacto que tecnologias como inteligência artificial, blockchain, impressão 3D, veículos autônomos e a internet das coisas irão causar na sociedade. A mudança promete ser intensa e rápida. Empresas estabelecidas em setores tradicionais como bancos, automóveis, varejo, saúde e praticamente todas as indústrias, precisarão renovar seus negócios de modo a continuar fazer sentido na chamada nova economia.

Tenho trabalhado em diversos programas de conexão entre grandes empresas de sucesso, líderes em seus mercados, em buscar no ecossistema de startups soluções para renovar o modelo de atuação e resolver problemas importantes de negócio. Abaixo listei alguns segredos importantes para fazer essa relação funcionar:

Escolher temas adequados  nem tudo pode ou deve ser desenvolvido com as startups. As startups são estruturas temporárias que buscam resolver problemas relevantes através de soluções tecnológicas de alto potencial de crescimento. Em determinadas situações é mais eficiente contratar um fábrica de software para desenvolver uma solução customizada pois a demanda é muito específica ou demanda ajustes particulares à operação do negócio.

Criar uma relação ganha-ganha – startups não são fornecedores tradicionais. Elas possuem ativos valiosos como novas ideias e tecnologias que precisam ser valorizados pelas empresas estabelecidas. Dependendo do modelo de relação, pode haver troca de participação, pagamento pelo serviço de desenvolvimento e de utilização das soluções durante os pilotos. Construir uma proposta de valor que satisfaça as duas partes é importante para manter o interesse entre as partes.

ar o ecossistema – estima-se que no ecossistema brasileiro hajam em torno de 10.000 startups de base tecnológica. Obviamente há ótimas soluções sendo desenvolvidas com times de alta qualidade. Mas há também muitas que não possuem soluções relevantes. Separar com clareza quem é quem nesse universo de startups é fundamental para desenvolver projetos de impacto.

Agilidade na relação – conexão com startups requer agilidade nos processos de trabalho como contratação, pagamentos, tomada de decisões e comunicação. Startups trabalham de maneira informal e dinâmica, o que pode muitas vezes bater de frente com os processos tradicionais das empresas estabelecidas.

Abraçar o mindset – os ganhos decorrentes dos projetos de conexão com startups não são s às soluções geradas. Os colaboradores das empresas estabelecidas relatam que a própria jornada traz aprendizados que podem mudar a cultura de trabalho da organização se as pessoas forem estimuladas e preparadas para incorporar esse novo jeito de pensar.

Estabelecer expectativas adequadas – muitas startups tem soluções fantásticas e de alto potencial de resultado quando combinadas com as empresas estabelecidas. As entregas são graduais e, na maioria das vezes, requer tempo e desenvolvimentos após as primeiras experiências. É preciso estabelecer as métricas e ajustar as expectativas dos pilotos visando garantir a manutenção das iniciativas de conexão com startups.

Consistência e intensidade – nem todas as soluções das startups se mostrarão prontas para substituir as tecnologias existentes. Na relação com startups, assim como no desenvolvimento de qualquer projeto inovador, haverá sucessos e fracassos. Na prática, os resultados dos sucessos irão suplantar os fracassos e, assim, manter consistência e intensidade nas iniciativas é necessário para capturar todo valor dessas relações.

Por Felipe Ost Scherer

Fonte: https://exame.abril.com.br/

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Como negociar um aumento de salário ainda em 2018? 216r55

Por Maicon Douglas Carvalho Dia em Notícias

Já estamos no meio do ano e, apesar da promessa de recuperação econômica prevista no início do ano, as incertezas eleitorais e a greve dos caminhoneiros tornaram 2018 uma caixinha de surpresas. Todo esse contexto torna a negociação de aumento de salário ainda mais delicada. Apesar disso, é possível conquistar um reajuste na folha de pagamento que esteja à altura dos resultados que foram entregues no primeiro semestre. 

A maioria das pessoas acha que o aumento de salário precisa estar atrelado ao aumento de trabalho, mas a verdade é que a negociação é feita em cima do quu já foi entregue, e não como uma promessa para entregar mais. Nesse sentido, o primeiro o para conseguir negociar um aumento é fazer um bom trabalho dentro das funções que você já tem. E, por fazer um bom trabalho, entende-se planejar metas e prazos, mensurar resultados e fazer as entregas dentro ou acima do esperado. 

 
Quando se está diante da liderança pleiteando uma remuneração maior, ou uma promoção, você precisa “provar” porquê merece aquele reconhecimento. Nada melhor do que números para sustentar seu argumento. Sempre sugiro que o profissional faça um levantamento de seus resultados, projetos concluídos, os desafios que surgiram e como foram superados, e metas atingidas. Mostre o que tem feito pela empresa, pela área, pelos seus colegas. Cresça profissionalmente: Confira 4 dicas para conquistar reconhecimento e ser promovido  

O marketing pessoal também faz diferença nessas horas. A maneira como o profissional é visto e se expõem diante dos pares e líderes, influencia no tom de sua negociação. Como a imagem que amos não se constrói do dia para a noite, mas sim ao longo do relacionamento, a dica é manter-se bem visto por todos. 

A melhor maneira de medir seu desempenho é pedir s constantemente da liderança. Isso mesmo que você leu, peça por s, não fique esperando as reuniões de calibração anuais, até porque ainda não são todas as empresas que incluem esse tipo de oportunidade como parte dos processos internos.

Dessa forma, o termômetro estará sempre regulado e o profissional conseguirá escolher o time perfeito para ter essa conversa. Outra variável que precisa ser coloca no papel é o momento econômico da empresa. Se o mercado não está indo bem, demissões estão acontecendo por falta de dinheiro, não adianta reunir dados sólidos e argumentos convincentes. O “não” será uma resposta certa nesses casos. Vale o bom senso entre as metas que o profissional alcançou e o impacto que a empresa está sofrendo com a crise ou incertezas do mercado. 

Se para a maioria dos profissionais o assunto ainda gera frio na barriga, do outro lado da mesa a liderança também precisa se preparar para ter essa conversa. De modo geral, durante a negociação, além de avaliar os resultados, a empresa também vai olhar o conjunto da obra. Ou seja, quais as habilidades comportamentais e técnicas, se ele busca assumir riscos e responsabilidades, se possui bom relacionamento interpessoal, se investe em treinamentos e aperfeiçoamento profissional. 

Quando a empresa não tem uma política de remuneração clara, plano de carreira definido, a negociação pode demorar um pouco mais, uma vez que o líder precisará analisar com calma a demanda profissional. Em muitos casos, o líder direto também precisará submeter o pedido para uma gestão superior ou diretoria. Para não criar expectativas que talvez não possa cumprir, é importante acolher os argumentos sem fazer promessas.

 
Nem sempre o profissional receberá um “sim” como resposta e, caso isso aconteça, o melhor caminho é entender e alinhar com o seu superior o que precisa ser feito para alcançar essa meta. O “não” precisa ser seguido de um bem estruturado, acompanhado dos motivos e de novos alvos a serem buscados. Caso contrário, o funcionário ficará desmotivado e certamente irá se descolar do propósito empresarial.

Terminar 2018 com um salário maior do que o começou requer, acima de tudo, muito trabalho e dedicação. A boa notícia é que estamos entrando no segundo semestre. Aqueles que alcançaram as metas precisam mensurar seus resultados e defender o aumento. Os que ainda não alcançaram, tem tempo para virar o jogo e buscar uma remuneração maior ainda esse ano.

Por Marcelo Olivieri (bacharel em psicologia e possui MBA em Gestão Estratégica. Com mais de 10 anos de experiência no recrutamento especializado nas áreas de marketing e vendas, Olivieri é diretor da Trend Recruitment).

Fonte: http://www.es.com.br/

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3 formas de reduzir a inadimplência em sua rede de estabelecimentos d21u

Por Maicon Douglas Carvalho Dia em Notícias

Atualmente, a maioria das organizações que possui grandes redes de estabelecimentos (venda direta, distribuidores, atacadistas, franquias, etc.) não percebe o potencial que tem em mãos, principalmente quando o assunto é crédito, inadimplência e soluções para os clientes. Segundo um levantamento realizado pela Serasa, 5,1 milhões de empresas estão inadimplentes com o CNPJ, totalizando R$ 119 bilhões em dívidas.

Nesse cenário, estabelecer estratégias para mitigar o risco de calote é essencial para que as companhias prosperem cada vez mais. A seguir, confira três formas de evitá-lo.

1. Defina prazos e boas parcerias

Um dos fatores para a inadimplência é o trade-off – situação em que há conflito de escolha, entre a venda de produtos com um maior prazo para o pagamento, o que aumenta o risco de inadimplência, e uma venda menor porém com a segurança de um pagamento mais rápido. Especialmente no cenário econômico atual do país, a ameaça desse tipo de negociação é alto, mas sem alternativas vantajosas, as empresas deixam de ser parceiros atrativos.

É de extrema importância que haja a definição de alianças estratégicas, para as quais o fornecimento pode ser feito com prazo mais extenso, assumindo a chance de inadimplência sem comprometer o orçamento da companhia.

2. A solução pode estar com seus clientes

Em uma situação comum, as empresas terão que ponderar entre um dos dois caminhos: crescer de maneira mais rápida mas com maior risco ou progredir de forma moderada sendo mais conservador. O que muda, em ambos os casos, é o entendimento sobre como a rede de estabelecimentos se relaciona e auxilia na resolução dos problemas, não só do seu cliente, mas também dos consumidores finais. A tecnologia pode auxiliar nisso ao diminuir a quantia de intermediários e entregar soluções de ponta a ponta capazes de transacionar de maneira mais rápida e eficiente.

O gestor deve buscar por alternativas melhores e inovadoras, que atuem com o que há de mais novo na tecnologia, garantindo a assertividade nas ofertas e opções.

3. Use tecnologia de pagamentos a favor do negócio

A parte de pagamentos é um dos elos onde há mais oportunidades na rede de estabelecimentos. É possível gerir os recebíveis de cartão de crédito de parceiros e clientes e tirar, logo na fonte, as cobranças, taxas istrativas, quitação de produtos, etc. Assim, ao invés de vender os artigos com alto prazo de pagamento, é possível ar os recebíveis de longo prazo dos parceiros e os utilizar como garantia, visando zerar a inadimplência.

Nesse cenário, as organizações podem ter as suas próprias máquinas de cartão. Assim, quando o consumidor a utiliza, uma parte do valor (referente ao ree de produto) pode ir diretamente para a companhia, resolvendo os problemas de inadimplência e diminuindo o ciclo financeiro. Por consequência disso, é possível vender cada vez mais, sem ameaça de calote.

Por João Miranda (Fundador da Hash Lab, empresa de tecnologia focada em meios de pagamento).

Fonte: http://www.es.com.br/

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