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07 regras que fazem o seu negócio perder clientes 6o4368

Por CDL/ACIBOM Dia em Gestão

Você já entrou em algum estabelecimento e viu alguma dessas regras expostas em uma placa? Você se sentiu confortável após ler? Pois é, seus clientes também não gostam desse tipo de coisa.

Frente a um cenário super competitivo que vivemos hoje, estas regras apenas servem apenas para afastar clientes. Veja abaixo algumas dessas regras que, infelizmente, ainda encontramos em alguns estabelecimentos:

1- Não toque nos produtos,
2- Não aceitamos trocas,
3- Não temos WI-FI,
4- Não temos água ou banheiro,
5- Não aceitamos cartões
6- Não fazemos trocas aos sábados
7- Não fazemos embrulho

Ao restringir ou negar um serviço básico, você está dizendo ao cliente que ele não é bem-vindo ao seu estabelecimento. Por isso, antes de criar qualquer regra, vale a pena refletir um pouco e pensar: "Por que eu estou implementando esta regra?" e "Estou ajudando ou dificultando a vida daquele que movimenta o meu negócio?"

Fonte: Varejo Ativo

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5 dicas para integrar a sua equipe de trabalho! 6kgm

Por CDL/ACIBOM Dia em Gestão

Você sabe o quão importate é a integração de toda equipe no ambiente de trabalho? De acordo com um estudo publicado pela revista especializada Deskmag, 62% dos entrevistados afirmaram que aumentaram a capacidade de trabalho em um ambiente mais integrado e colaborativo. O mesmo levantamento chegou à conclusão de que 90% dos entrevistados se sentem mais confiantes em ambientes integrados e 71% am a ser mais criativos.  Sabendo disso, preparamos algumas dicas para que a sua equipe esteja sempre integrada:

1) Liberdade de opinião
É importante que todos os integrantes se sintam livres para expor problemas e dar sugestões às lideranças. Um bom líder é aquele que estimula as pessoas a expressarem suas ideias. Além disso, essa atitude evita que assuntos mal resolvidos fiquem pela metade, deixando aquele clima ruim em todo o ambiente de trabalho. O uso de formulários anônimos pode ser uma boa ideia! Assim as pessoas se sentem mais seguras para se expressar sem se expor.

2) Competições saudáveis
Outra técnica de integração de funcionários é a elaboração de programas de inovação interna ou competições leves entre equipes. Esse tipo de ação estimula o pensamento em conjunto e a criação de projetos de forma colaborativa. O ideal é que as equipes sejam formadas por integrantes de departamentos diferentes, justamente para criar o ambiente propício para uma interação entre pessoas que normalmente não trabalham juntas. 
Esse trabalho colaborativo também elimina o retrabalho excessivo. Afinal, o que é a integração na empresa se não uma forma de contar com mais cabeças pensando em conjunto?

3) Comunicação é a chave
"Quem não se comunica se trumbica"! Nenhuma ferramenta é tão poderosa na integração de equipes quanto a comunicação interna. Portanto, é imprescindível contar com tecnologias que facilitam a comunicação, como os sistemas de chat interno e e-mails corporativos modernos e eficientes.

4) Tudo ível em qualquer lugar
Você provavelmente já ouviu falar na "nuvem", certo? Pois é! Ela é uma ferramenta virtual (por isso o nome nuvem) que serve para compartilhar todas as informações da empresa entre todos os integrantes de todas as equipes. O compartilhamento de arquivos na nuvem é um dos métodos mais eficientes para eliminar ruídos e demoras nesse quesito. Serviços como o Google Drive permitem fazer o , edição e troca de arquivos sem gastar memória rígida. Assim, tudo fica disponível de qualquer lugar com internet, basta ter permissão de o.

5) Hora da festa
Algumas lideranças podem pensar que confraternizações entre funcionários são apenas um gasto supérfluo e que só pode ser realizado em momentos de bonança. Mas incentivar um grau adequado de coleguismo entre os funcionários melhora o clima da empresa, ameniza disputas internas e pode, inclusive, ajudar na motivação em momentos de crise. As confraternizações precisam acontecer de forma contextualizada e de acordo com o momento da empresa, mas são uma ação que traz resultados positivos na maioria dos casos. Além disso, um ambiente mais informal pode ser propício a dinâmicas em grupo entre os funcionários ou de compartilhamento de experiências.

Fonte: FCDL-MG

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5 estratégias de marketing para pequenas empresas e entidades 2m41y

Por CDL/ACIBOM Dia em Gestão

O marketing digital está presente na vida de qualquer pessoa que hoje tenha o à internet. Antes adotado apenas por empresas de grande porte — graças aos custos elevados de se manter online há alguns anos —, hoje em dia o marketing digital pode ser utilizado por qualquer um. Não importa o tamanho do seu empreendimento, basta saber como se adaptar às melhores ferramentas. Aliás, segundo estatísticas, o marketing digital chega a ser 62% mais econômico que o tradicional e gera até quatro vezes mais resultados. Como escolher estratégias de marketing digital ainda é um pouco difícil para quem ainda não está totalmente familiarizado com o assunto, separamos 5 dicas que podem se adequar à realidade das pequenas empresas e aumentar o fluxo de vendas destas. 

 1) Redes sociais

Muitas pessoas pensam que o investimento inicial para estruturar uma página em determinada rede social é muito alto e foge dos limites orçamentários de empresas de pequeno porte. Na verdade, estabelecer sua presença em uma rede social possui custo inicial bem próximo de zero e requer uma pequena dedicação de tempo por parte de quem vai istrar a rede.

A manutenção desses perfis é que pode se tornar mais custosa com o tempo, mas é sempre possível adequar tudo ao seu orçamento. Se a sua presença digital já está ficando mais relevante e tomando o seu tempo como gestor (que deve focar em outras atividades), entenda que essa é uma boa hora para contratar um profissional para cuidar disso.

 2) Site e blog

Diferente das redes sociais, a criação de um site e de um blog exige um certo investimento inicial, mas que, com certeza, será recompensado. Estabelecer uma plataforma própria para a divulgação dos seus serviços e conteúdo é uma maneira de melhorar a reputação da sua marca e fidelizar clientes.

Além disso, a possibilidade de customizar totalmente essas ferramentas — o que você não pode fazer em uma rede social, por exemplo — é um diferencial de encher os olhos, pode confiar.

 3) E-mail marketing


O e-mail marketing é uma ferramenta de marketing digital que até hoje dá resultados incríveis e é bastante econômica. Campanhas bem feitas podem aumentar o fluxo de vendas e ainda atrair novos clientes.

No entanto, cuidado, existem algumas boas práticas que não devem ser ignoradas. Busque oferecer conteúdo relevante para os leads e enviar seus e-mails apenas para pessoas que autorizaram o seu contato. Para fazer isso é preciso trabalhar com uma lista de clientes que tenha demonstrado sinais de que realmente quer receber o seu conteúdo.

 4) Conteúdo relevante e direcionado ao seu público

O marketing de conteúdo é definido como uma técnica que consiste em criar e distribuir conteúdo para atrair, envolver e conquistar o público-alvo do seu negócio. Exemplificando: você não vai mais até o seu cliente e, em vez disso, se prepara para atender as suas primeiras dúvidas, com o objetivo de que ele sempre venha até você como possível solucionador de problemas.

Uma pesquisa apontou que 90% dos consumidores começa uma compra ou contratação de serviços a partir de uma busca na internet e que esta tem se consolidado como aspecto decisivo no momento de escolher o melhor fornecedor.

Em suma, tirar dúvidas e solucionar problemas antes que o cliente tenha conhecimento do seu produto é uma boa estratégia para que, no momento da compra, a sua marca esteja no topo da lista de geradores de soluções. Plataformas como sites e blogs são excelentes para esse tipo de estratégia.

 5) Anúncios patrocinados no Google

No Google existem duas formas de anunciar: a rede de pesquisa e a rede de display. A rede de pesquisa é formada por sites ou aplicativos que estão relacionados à busca realizada. Quando se faz a opção de anunciar nesta rede, o seu anúncio deve ser exibido ao lado dos resultados de pesquisa quando um termo relacionado é buscado.

A rede de display, por sua vez, é formada por sites do próprio Google (como Youtube, Gmail, etc) ou parceiros como G1 e outros figurões da internet. Nela os anúncios são exibidos nas páginas que se relacionam com o seu produto ou serviço.

Seu anúncio pode ser em texto, imagens ou até em pequenos vídeos, que serão exibidos no topo, na barra lateral ou no rodapé dessas grandes páginas — o que é muito bom porque o número de os diários a elas é grande, portanto, sua visibilidade será proporcional.

 Como saber quais são as melhores estratégias de marketing digital?

Agora que você conhece algumas das estratégias que geram bons resultados, é preciso decidir qual (ou quais) utilizar. É importante avaliar onde está o seu público, antes de mais nada. Adianta muito pouco investir em uma rede social se o seu público não está presente ali, certo? Entenda que a sua audiência tem um determinado tom de voz e consegue absorver melhor as suas informações se você se comunicar da mesma forma. Objetivos, metas e prioridades devem ser definidos para determinar qual a melhor estratégia a ser seguida e, então, a sua empresa poderá traçar um planejamento para alcançá-los.

A eficiência do marketing está no planejamento, na boa execução deste e, principalmente, na medição dos resultados. Todas as suas ações vão gerar uma infinidade de dados que podem ou não ser relevantes para a estratégia. No fundo, tudo o que você quer saber é se sua campanha está dando certo, não é? Para isso, analise as variáveis que influenciam diretamente no seu objetivo. Só depois de analisar os resultados e entender como cada ação foi recebida pelo público é que você vai conseguir definir o que funciona e o que não funciona em uma estratégia, o que é essencial para continuar trabalhando ou quando é a hora de buscar novas abordagens.

Não se esqueça de que as ações devem ser pautadas pelas particularidades do seu público e do seu negócio e, a partir daí, coloque a mão na massa!

Fonte: FCDL-MG

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5 erros cometidos por empresas que fazem com que o cliente não volte 275q31

Por CDL/ACIBOM Dia em Gestão

Hoje, muitas empresas reclamam que estão perdendo clientes, mas nem sequer conseguem identificar o motivo. Muitas vezes, o problema está, justamente, no atendimento ao cliente. Estive à frente da Essence IT por dez anos e, durante esse tempo, me deparei várias vezes com um mesmo problema: empresas com operações de atendimento carente. Como a Essence é uma consultoria de SAP, era comum o contato com empresas de diferentes setores. Isso fez com que eu percebesse que os problemas de atendimento não eram uma particularidade de um segmento específico, era geral.

O que eu percebo, atualmente, é que as empresas que não conseguem reter clientes ou que sofrem para conquistar novos consumidores costumam cometer cinco principais erros. O primeiro é não investir em pessoas. Esse é um investimento que começa desde o processo de recrutamento. É muito importante que a equipe de atendimento seja formada por pessoas que gostem, justamente, de atender! Não adianta contratar pessoas desmotivadas que não veem propósito no trabalho que realizam e esperar que elas simplesmente entendam a importância do que fazem. Outro ponto a ser destacado é o treinamento, tanto para os funcionários novos como para os antigos. Alguns gestores acreditam que não é fundamental oferecer programas de atualização para quem já está na empresa há algum tempo. Com isso, desperdiçam uma oportunidade de ouro de capacitar ainda mais seus funcionários, para mantê-los motivados e antenados nas mudanças constantes de contexto e mercado.

O segundo erro que eu vejo é a falta de investimento em tecnologia. Os gestores precisam mudar a mentalidade de fazer tudo só na base do esforço e começar a sistematizar melhor as operações para ter ganho de escala. Os softwares de atendimento, por exemplo, permitem a padronização e automação de processos, melhorando a produtividade da equipe, provendo um atendimento mais rápido e preciso, visando sempre aumentar o nível de satisfação dos clientes. A tecnologia ajuda a gerenciar os processos de forma mais eficiente, por isso, fique atento às novidades tecnológicas que podem contribuir para a expansão do seu negócio.

Aliás, não investir em processos bem estruturados é um terceiro erro que faz com o atendimento das empresas seja falho. A gestão de processos é fundamental para o atendimento, uma vez que permite identificar gargalos e oportunidades de melhoria. As etapas de mapeamento, modelagem e monitoramento permitem a revisão e a otimização dos processos. Se uma empresa não implementa melhorias constantes no seu atendimento, acaba correndo o risco de ficar atrás da concorrência.

Mais do que somente investir em tecnologia, pessoas e processos, é preciso desenvolver uma cultura de atendimento. É nesse ponto que muitas empresas pecam na hora de estabelecer um relacionamento duradouro com seus clientes. Por isso, eu apontaria a falta de preocupação com a cultura de atendimento como um quarto erro. Oferecer qualidade no atendimento deve ser um propósito e uma prioridade de todos dentro da empresa. É papel dos gestores estimular esse tipo de pensamento entre seus funcionários. Muitos acreditam que por oferecerem um produto de ponta, não precisam investir tanto em relacionamento, mas nem sempre só o produto fideliza os clientes. Ainda mais hoje, com um mercado constantemente em expansão, no qual é difícil ser único em determinado setor. Hoje, o que dá destaque para uma empresa é a experiência que ela proporciona para o cliente durante toda sua jornada, desde a pré-venda até sua fidelização.

Por fim, algo muito importante e que muitas empresas não fazem é acompanhar as mudanças de mercado. Não se manter informado é um erro fatal, que poucos gestores percebem. Isso é particularmente problemático se analisarmos os casos das start-ups, que crescem em um ritmo mais acelerado do que quem segue um modelo mais tradicional de negócios.

Um dos nossos principais riscos é deixar de inovar constantemente. Se não estivermos muito bem alinhados às novidades, acabamos perdendo oportunidades importantes de negócio. Consumir informação, procurar ler livros, artigos, pesquisar tópicos relevantes sobre negócios, economia e marketing devem estar na pauta do dia de qualquer empreendedor moderno. É um hábito que eu sempre tive e que, certamente, tem me ajudado muito ao longo do caminho.

FONTE: ES.COM

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Todo empresário merece uma segunda chance 6e721e

Por CDL/ACIBOM Dia em Gestão

A empresária Joyce Venâncio, proprietária da marca de bonecas artesanais Preta Pretinha, é uma empreendedora que fez do fracasso da primeira experiência o alicerce para a  empreitada seguinte.

Quando abri em 1998 um café junto com duas sócias em São Paulo falhamos na organização, no planejamento e na escolha do tipo de negócio. Não consideramos a localização, não calculamos custos e não antecipamos dificuldades”, conta.

O café fechou as portas no segundo ano de vida, engrossando as estatísticas da alta taxa de mortalidade dos pequenos negócios nos primeiros anos de atividade.

Joyce conta que ao fim da experiência estava esgotada, mas procurou o Sebrae para saber por que o negócio "não deu certo.”

Com a ajuda de um consultor, ela identificou os erros e teve clareza dos motivos. Após se reerguer financeiramente depois do fechamento do café, ela e suas sócias voltaram ao mundo dos negócios abrindo a Preta Pretinha em 2000, marca presente no mercado paulistano há 17 anos, e em expansão.

A loja começou em 15m2 na Vila Madalena e agora ocupa um espaço 10 vezes maior no mesmo bairro. A experiência de Joyce não é um caso isolado. O levantamento do Sebrae do ano ado mostrou que apenas 45% das microempresas abertas em 2012 sobreviveram aos primeiros dois anos de atividade, um importante indicador nesse segmento de pessoas jurídicas. Os dados deveriam ser mais instrutivos do que assustadores. Experiências como a de Joyce Venâncio mostram que, em se tratando de negócios, o aprendizado dos erros é essencial na sobrevivência e na disputa por nichos de mercado.

Principais motivos do fracasso de Pequenos negócios nos dois primeiros anos:

Todo empresário merece uma segunda chance

Analisar os desacertos comuns, verificar as derrapagens e equívocos que poderiam ter sido evitados são alguns dos caminhos para planejar a vida das empresas. Valorizar as falhas e aprender com as derrotas são temas centrais do livro “As virtudes do fracasso”, do fi lósofo francês Charles Pépin, que será lançado no Brasil este ano pela editora Estação Liberdade.

Nas palavras do autor de “As virtudes do Fracasso”, o francês Charles Pépin, devemos “ousar fracassar”. “O livro traz uma proposta de força mental para construir a partir de derrotas porque em negócios, como em outras áreas, há momentos em que é preciso ter sangue frio e perseverança”,diz Angel Bojadsen, diretor editorial da Liberdade.

A publicação chega ao mercado com uma proposta diferente dos títulos disponíveis nas livrarias e que focam em experiências bem-sucedidas e casos excepcionais de sucesso sem considerar que, assim como na vida em geral, o caminho da maior parte das empresas iniciantes é pautado por um dia a dia de dificuldades, incerteza e risco de fechamento nos primeiros anos.

Recheado de exemplos e citando grandes personalidades que não se deixaram abater pelo medo, a publicação mostra que os fracassos podem ser experiências de longo alcance para a vida pessoal e profissional, lembrando que contratempos dolorosos são, em várias situações, a base para o sucesso.

Não por acaso figura entre as personalidades do livro o visionário Thomas Edison, fundador de 1878 da General Eletric. Responsável pelo registro de mais de 2 mil patentes, o criador da GE faz um convite à reflexão e à persistência: “Eu não fracassei mil vezes, eu fui bem-sucedido em milhares de tentativas que não funcionaram.”

FONTE: REVISTA VAREJO S.A.

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